Fiz um TOP 10 Restaurantes em Londres pra gente aqui em 2013. Voltei lá algumas vezes depois, comi em lugares novos, repeti alguns que ficaram na memória e fui aumentando minha listinha. Mesma coisa essa semana que passei lá. Repeti os favoritos, conheci novos e resolvi atualizar de uma vez a nossa lista, afinal de contas já se passaram 4 anos. Justo, né?
Bora ver o que ainda tá valendo a pena e o que você tem que descartar/colocar de novo na lista antiga. Prontos?
Ah, não vai ser TOP 10 porque são 12 restaurantes. 12 e mais uns tantos que eu queria ter ido e não deu tempo. Listei também pra vocês. Os pendentes na minha lista. Não consegui cortar nadica. Melhor sobrar do que faltar, né, não?
Então esquece o TOP 10 e vamos direto para onde você TEM QUE COMER quando tiver em Londres. Papel e caneta e anota aí:
É bem turístico. Mas assim, TEM QUE IR. É uma experiência.
São vários salões, o bar onde você espera sua mesa (ah, tem que reservar, tá?) é tipo uma nave espacial fechada. Supercool. O salão principal é lindo, todo cor de rosa e o banheiro é o banheiro mais legal que já vi na vida, são ovos gigantes. Cada um faz xixi dentro do seu próprio ovo (?).
É demais!
A comida é maravilhosa, os drinks e vinhos também. Apenas vá! Vá, vá, vá!
Fui a primeira vez para almoçar e fiquei até o jantar de tão maravilhoso. É bem descolado, só gente maravilhosa, tava um clima gostoso, então pegamos uma mesinha fora perto da lareira ligada, uma delícia.
A comida é bem boa e tem um bar super bacana. Também é bom reservar. É sempre bom reservar tudo, né? Assim você não arrisca dar com a cara na porta no meio da sua viagem.
É a melhor pizza de Londres. Preciso dizer mais alguma coisa?
Tem em Shoreditch e em Notting Hill.
Fica em Richmond, longe!
Mas é a coisa mais linda do mundo! Fica dentro de uma estufa!
Vale a pena ir para almoçar e tirar a tarde para passear pelo Richmond Park.
Dos mesmos investidores do Soho House, é um antigo banco que foi reformado e hoje abriga um complexo com hotel, balada e vários restaurantes, incluindo o Cecconi’s – o lugar é surreal!
Tem que ir!
O restaurante é lindo e tem uma vista incrível. Esse é o primeiro da lista de 2013 que tô repetindo!
Eu escrevi assim sobre ele há 4 anos atrás: Nunca vi tanta gente bonita num lugar só. Comida mara. Fica no último andar de um prédio altão, todo de vidro, bar aberto, tudo de bom. Vá mais cedo. Chegue antes da reserva (claro que tem que reservar!) e suba para uns drinks. Tudo de bom!
Faço minhas (hoje) as também minhas palavras (em 2013). Talvez não seja mais O restaurante do momento, mas é tão lindo e a comida tão gostosa, que vale super a pena e ele segue na minha lista.
Chinês super super super trendy. Vale experimentar o carbonara noodles.
Repetindo mais um da lista anterior. Mas não tem como deixar o Zuma de fora, né?
Se tô numa cidade que tem Zuma, eu certamente passarei por lá. Melhor comida da vida!
Repetindo, repetindo, repetindo! Mesma coisa o Nobu, a gente repete sempre, né, não?
Só nesse mês comi no de Milão, Londres e NY!
Tô indo pra LA essa semana e certamente irei no de Malibu. E não me canso…
Eu conheço o de Miami e Nova York. E nunca tinha ido no de Londres.
Mas também é tipo Zuma e Nobu, né? Onde tiver Cecconi’s vale pagar pra ver!
Vale ir no do complexo do The Ned!
Sou louca no Novikov. Um dos meus black cods favoritos no mundo. E olha que já provei muuuuuuitos!
A frequência não é das melhores, na minha humilde opinião, mas esse é peixe é tão bom que volto sempre por ele!
Comida mexicana e apimentadinha. Mara pra pedir vários tacos e dividir, sabe?
Luz baixa, a música vai aumentando, sempre vira meio que uma baladinha. ADORO lá!
E aí, assim, ainda tem uns da lista passada que doeram o coração de cortar dessa lista. Então, se for ficar bastante tempo por lá, clica aqui e checa a lista antiga também!
Ah… Vou complicar ainda mais sua vida e dividir os que estão pendentes na minha! 🙂 Como disse no começo do post, melhor sobrar do que faltar! 🙂
Tenho uma lista de onde consegui ir e que um amigo brasileiro-sabe-tudo-de-Londres-praticamente-um-inglês que é super chato e exigente me passou mas que ficaram pra próxima. Quem sabe você pode ir antes que eu, né? Vá e depois me conta como foi pra fazer inveja! 😉
Lá vai:
NUNCA FUI:
Bob Bob Ricard: Restaurante lindo e as mesas tem um botão “champagne, please”.
Isabel Mayfair: Super chic e descolado! Os banheiros são inacreditáveis.
Oblix The Shard: Bem turístico, mas a comida é excelente e diz que a vista é mara.
Balthazar: já fui no de NY então deixei passar!
Berners Tavern: Ótimo para brunch e o lugar é lindo!
Bistrotheque: Para os mais alternativos, fica em East London, num galpão, bem descolado e comida boa.
Granger & Co: É uma rede bem gostosa e está sempre lotado, tem em Chelsea, Notting Hill e Clerkenwell Modern Pantry – bem gostoso e descolado – parece o Sal de SP.
Pachamama: Peruano, comida deliciosa e lugar gostoso Sexy Fish – mais playba, mas a comida é boa e a sobremesa é excelente – Hazelnut Chocolate Fondant.
Casa Cruz: Restaurante é lindo.
B&H: lugar mais alternativo, gente bonita!
German Gymnasium: um ginásio da época da guerra que foi convertido em um restaurante alemão
COYA: Excelente! Um dos meus favoritosdo meu amigo brasileiro-sabe-tudo-de-Londres-praticamente-um-inglês.
ROKA: Esse já foi indicação de uma amiga também bem chata e exigente nas escolhas. Disse que é o japa favorito dela que só tem gente linda-e-maravilhosa e ficou arrasada que eu deixei de ir.
Ou seja, motivos não me faltam pra voltar, né não?
Mais 13 restaurantes na lista de pendências!
Aliás, se você jea comeu em algum desses ou tiver mais algum pra indicar, acrescenta aí nos comentários e vamos trocando. A idéia é a gente se ajudar! Eu daqui, vocês daí e nossa lista vai só aumentando.
Até a próxima, Londres!
Já tenho saudades!
Se tem uma coisa que eu fiz muito nessa temporada em Londres essa coisa foi comer! Quem é leitor antigo sabe que sou (muito!) boa de garfo, né? Gosto mesmo da coisa. Amo conhecer restaurante novo, comer bem e tomar um bom vinho. (Ainda!) não sei cozinhar mas de comer eu entendo. E muito!
E aproveitei a estadia para fazer um tour gastronômico. Repeti alguns que conheci ano passado, quando fui para a cidade pela primeira vez, juntei dicas das amigas londrinas descoladas que sabem das coisas e feito! Fui em um restaurante novo por dia. Como comi bem. Nossa!!! Bom demais…
E esse post é para eleger os mais-mais que experimentei. Tô contando tudo: ambiente, público, custo-benefício e, claro, a comida! Prontos??? Um bem bolado do que mais gostei… Vamos lá:
Já tinha falado do Serpentine no TOP 10 * coisas para fazer em Londres que fiz ano passado, lembram??? Já tinha passado por ali e fiz questão de repetir. É um programa muito delicinha…
Claro que dei sorte de pegar um dia lindo (dá pra ter idéia pela foto que eu fiz do por do sol, né?!), não sei se num dia de muito frio e nublado causaria o mesmo encantamento… Mas passar por ali é obrigatório! Nem que seja só para um drink a beira do lago… Não precisa de reserva. Só chegar e pegar sua mesinha! Quanto mais sol, mais cheio! Então sempre bom chegar cedo.
O Zuma é um dos muitos japas descolados em Londres. Só aqui no nosso top 10 entrarão 3! Mas existem vários… Eles são chegados num menu oriental!! 😉
Para conseguir uma mesa tem que reservar. Principalmente mesa grande. Eu fui com uma amiga só, sem reserva, e eles acomodaram a gente no bar. Ótimo também. Comida bem boa. Gente bonita. Badaladinho. Adorei!
O Le Relais de Venise “LÉntrecôte” é aquele famoso restaurante de um prato só, sabe? Já ouviram falar?! Bife com fritas! Carne com um molhinho de chorar de tão bom e as fritas mais crocantes ever… Você nem pede prato.. Só diz o ponto que quer a sua carne. Bom demais da conta… Fui para almoçar, tava cheio mas sem espera e comi como se não houvesse amanhã…
Perfeito para aqueles dias que a gente tá com preguiça de enfrentar cardápio novo ou que não quer correr risco de errar, sabe? Vale a pena!
Acho que o Nobu dispensa apresentações, né? São várias filiais espalhadas pelo mundo. Eu já conhecia o deMilão e agora foi a vez de experimentar em Londres. Amei. Fui duas vezes. É um restaurante bem turístico, tudo bem, mas muito bem frequentado. Ótimo para jantar antes da balada… Comida deliciosa. Clima perfeito! Para quem curte uma sobremesa, vale pedir os Lollipops. Um pirulito de sorvete coberto com casca de chocolate. Comi 5, tá ok? Delicinha cremosa!
Famoso por ser o restaurante preferido da Kate Musa Moss fui conhecer o The Wolseley cheia de expectativa. E (como a maioria das vezes!) muita expectativa acaba atrapalhando…
Achei o lugar bem lindo mas a comida nada demais. Fomos para almoço numa mesona animada então nos divertimos muito. Lotado de gente bonita. Ele é bem tradicional-bombadinho, então tem que reservar!
La Petite Maison é outro endereço mais tradicionalzão. Mais caretinha (no bom sentido!). Tipo o The Wolseley. Menu francês delicioso. Achei mais a cara de almoço que de jantar! Deixa pra jantar nos mais animadinhos! 😉 E, sim, reservar antes!
O cool bombadinho do momento! Tem que reservar com um mês de antecedência, sabe? Uhum… Juro! Ultra concorrido… A comida é mexicana. Bem gostosa. Pra quem gosta de uma pimenta (eu amo!) é o lugar certo. E o clima é demais… Luz baixa, decoração mega descolada, só toca música boa e ainda tem uma pistinha perto do bar que depois de alguns drinks ou de jantar rola dar uma dançadinha.
Ou seja, esquece comeu e partiu. Vá para aproveitar… Ficar nos drinks no bar depois de comer, vale a pena! Só gente jovem e bonita.
Tô dando a dica mesmo sabendo que é quase impossível entrar nesse lugar… O Shoreditch House é um dos muitos em Londres que você tem que ser membro para entrar. Já ouviram falar disso? Lá tem váriosclubs que só entra quem é sócio ou amigo-convidado de sócio. Ou seja… Dramas!
Eu fui com um amigo (sócio!) e adorei. É muita coisa numa só… Longinho, fica no east london mas vale muito a pena… São uns 3 andares. Com espaço de jogos, um restaurante meio lanchonete, um mais chiquezinho e uma piscina mara que bomba no verão.
Lugar de artista, sabe? De povo alternativo. Não amei a comida mas pirei no lugar!
Mais um japa para nossa conta! Aliás ele fica na rua do Nobu. Um de cada lado. O Novikov têm dois restaurantes em um. Um italiano e um japa. Eu fui no japa. Comida bem, bem, bem boa. Tem o melhorBlack Cob de todos. Aliás, que vício eu tenho com esse peixinho… Provei em todos os japas que fui! Só de lembrar já fico com água na boca!
Tipo incrível!!! Delicioso de tudo! Nunca vi tanta gente bonita num lugar só… Comida mara. Fica no último andar de um prédio altão, todo de vidro, bar aberto, tudo de bom. Vá mais cedo. Chegue antes da reserva (claro que tem que reservar!) e suba para uns drinks. Tudo de bom!
Ufa! Acho que é isso!
E aí? Curtiram?
Alguém aí já experimentou alguma das minhas sugestões?!
Aliás, os leitores que moram ou já moraram em Londres que quiserem acrescentar algum endereço que não falei é só comentar! Bom que acrescento na minha listinha da próxima vez…
E, para quem ainda irá viajar para lá, espero poder ajudar no tour gastronômico!
Tô aqui pra isso!
Londres foi minha última parada! Meus 10 últimos dias na Europa foram lá. E foram especiais. Muito especiais.
Sabia que meu encontro com a cidade seria daqueles intensos. Profundos. Com aquela sensação de que a gente já se conhecia antes, sabe? E foi exatamente assim. 10 dias de relacionamento sério com esse lugar. Como é lindo. Como é urbano mas ao mesmo tempo poético. Me perdi demais por lá. E tive a companhia de uma amiga que mora por lá há 7 anos. Ou seja… Me dei bem!
Fiz tudo. Vi tudo. Andei por tudo. Gosto de ficar bastante tempo no lugar por isso, para poder rastrear cada detalhe. E agora vou quebrar minha cabeça aqui para enxugar os meus 10 mais para vocês. Tarefa difícil. E mesmo tendo visto bastante ainda sinto que faltou tanto para ver.
Enfim, tenho a vida toda pela frente, né não? Lá vai:
Londres é cheia de museu e a maioria você não paga para entrar, passear (são sempre lindos!) e ver o acervo. Pra quem gosta de arte vou chover no molhado, né? Sou a favor de passar por todos. Agora quem não é muito fã (tenho amigos que não curtem!) vale passar pelo menos no TATE MODERN, o mais cool de todos. Vale subir no café deles para ver a vista, você vê Londres toda e um ângulo lindo da St Paul’s. Pena que perdi minhas fotos com o roubo do meu celular. Eram lindas de morrer. Da Tate você atravessa a ponte e dá de cara com a St Paul’s, igreja que a princesa Diana se casou com o Charles. Linda, linda… Tem um shoppinho na frente que vale entrar e subir no terraço. Rende belas fotos!
A feirinha em Notting Hill acontece as sextas e sábados o dia todo. Vende de tudo um pouco ali. Eu me amarrei mais nas lojinhas mesmo. Que ficam por trás das barracas. Achei umas de arte e objetos para casa que pirei. A feira acontece na Portobello Road. Aconselho pegar a Portobello bem do comecinho porque as lojinhas do início da rua, antes de chegar na feira são foférrimas. Vestidinhos, camisetas descoladas, acessórios. Afffff, me perdi ali!
É a casa da Família Real, né? No mínimo curioso! Rende umas fotinhos, os guardas ficam marchando de tempos e tempos. Acho que a cada 10, 15 minutos. Não sei ao certo. Eles fazem uma coreografia. Todos iguaizinhos. Engraçado… Divertido!
Eu tava louca para passear de bicicleta desde Paris. Não tinha feito isso em nenhum lugar e em Londres foi o agora ou nunca. Um dos passeios mais legais que fiz. Delicioso! Então acho que é uma boa dica. Para ver os pontos turísticos mais famosos e fazer boas fotos alugue uma bike no rio, em Tower Bridge, e ande pelo Thames todo. Você vai passar pela Tower Bridge, fazer uma foto linda da London Eye do outro lado do rio, e ir até o Big Ben. Por ali também vale Westminster Abbey (igreja que o Willian e Kate casaram!) e o parlamento. Aí é bike, câmera no bolso e dar voltas porque tem muita coisa para ver.
Incrível que em Londres você poder usar o seu cartão de transporte para todos os transportes disponíveis na cidade, inclusive barco. Vale muito a pena! Peguei o famoso Thames Clipper em um píer perto da casa que eu tava. O barco dá a volta no rio todo, é demais ver a cidade pelos olhos do Thames. A minha parada foi em Waterloo, na London Eye! Passear pela maior roda-gigante do mundo e ter uma vista panorâmica insana. Precisa de mais?
O lugar que mais amei! Amei, amei, amei. Tem street art por todos os lados e eles tem uma feirinha,Camden Town Market, que acontece todos os dias mas que é bem mais vivo de sexta, sábado e domingo. Passe um dia inteiro por ali. Se você for como eu vai querer voltar e ficar mais uns, mais vários. Comprei um monte nas barraquinhas. Pirei com o tanto de gente diferente, tantos tipos num lugar só. Era o bairro da Amy Whinehouse. Passou a vida inteira lá. Achei a cara dela! Mais punk, mais grunge, mais rocker. Forte! Um pouco de tudo. Nossa, amei aquilo ali.
Aqui foi onde mais vi street art. É o East London. Lugar dos artistas. Fui atrás dos “Banksys” mas a maioria já tava deteriorado. O povo pinta em cima sem dó. Triste… Tem que ir no Spitalfield Market. Um outro mercadinho mais arrumadinho que o de Camden. Esse só de sábado e domingo.
Bairro fofo que só. Achei que tem um jeito de Soho (NY), sabe? Cheio de vida, ruelas bonitinhas, cafés, lojinhas e flores por todos os lados. Passe uma tarde ali. Vá em todas as lojas, almoce, depois passeie mais, tome um drink em outro cantim e emende até o happy hour. Delicioso!
Maior parque de Londres. Delicioso… Vale sentar para almoçar ou mesmo só para drinks no Serpentine, que fica no meio do parque, de frente pro lago. Vá ser feliz por ali que vale a pena!
Se você tá atrás de fast fashion, na Oxford Street você acha tudo: Zara, H&M, TopShop, Forever 21, Mango, Urban Outfitters, Primark (a mais barata de todas! Quase um mercadão! Me acabei nos regatões por 1 libra). Agora se você tiver atrás de brand, seu lugar é na Bond Street, em Mayfair. Gucci, Prada, Hermes, Louis Vuitton, Chanel… Tudo, tudo, tudo lá. E tem também os grandes magazines, né? Harrods, Selfridges, Harvey Nichols, Liberty e Dover Street Market que você acha tudo junto num lugar só. Ou seja, opção é o que não falta!
Acho que é isso… Ufa!
Aí quem tiver dicas para acrescentar é só comentar! Conheci um tanto de leitora que se apresentou aqui em Londres pelas ruas… Então é a hora de vocês falarem com conhecimento de causa muito mais que o meu! 😉
Se tiver algo que esqueci a casa é de vocês e os comentários tão aí pra isso!
Até a próxima viagem!
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Voltei a Londres 5 anos depois desse post e fiz um vlog para vocês. Quer ver mais, só dar play:
Vocês já cansaram de ler aqui que quando tô viajando gosto de me perder pelo lugar para me encontrar, né? Que saio andando sem rumo, intuitivamente, atrás de algo que me chame atenção e me convide para entrar!
Foi assim com a Londonewcastle Project Space. Uma galeriazinha de esquina em East London. Aliás, East London foi um dos meus lugares preferidos para me perder… Mas vou falar dele no meu Top 10 Londres com toda certeza. Então a gente espera até lá…
Andando por ali vi a portinha da galeria, um pessoal legal na porta e resolvi entrar. Era exposição de um fotógrafo francês chamado Gerard Rancinan. Eu não conhecia. Já curti o título (WONDERFUL WORLD) de cara, entrei. E amei. O cara faz uma analogia entre o mundo real e o da fantasia. Entendi até como um mini-protesto por a gente estar tão entregue a padrões implícitos pelo “artificial world“. As fotos falam por si… Ó lá:
Encontrei com o Rancinan lá! Troquei uma idéia, dei parabéns. Achei o cara um gênio. Gente boa que só… Simpático. Acessível!
Se você vier a Londres até dia 24 de junho vale a pena passar! Achei bem bom.
E aproveitando o gancho vou falar de outra exposição que fui… Essa já vim querendo desde que saí do Brasil… Da Nina Pandolfo. Já falei dela aqui, lembra? Então… Minha artista musa que sonho em ter uma tela no quarto.
A exposição é pequenina mas vale a pena… Tá na Lazarides até dia 5 de julho. Outra galeria mega cool que se você gosta de arte vale a pena passar para conhecer. Trouxe um gostim do que vi por lá aqui para gente também… Ó:
Amo, amo, amo! Tão minha cara… Tão a cara do meu quarto! 😉
Agora fui… Que hoje vou conhecer a Tate Modern! Viagem acabando já dá um apertim…
Ui…
Jajá volto com mais!
Boa semana para gente!
Sou viciada em cookies. Muito. Muito mesmo. Assim, mais que cookie só brigadeiro de panela. Que é o topo da minha cadeia alimentar!
Mas o cookie… Ah, o cookie… Ele tá quase lá empatado de tanto que amo. Tenho, inclusive, comido mais cookie do que brigadeiro ultimamente. Talvez pela facilidade de achar vários maravilhosos a cada esquina. No Brasil já é mais difícil acho… Não sei! Sei que aqui tenho comido demais… Vários bem gostosos. De todos os tamanhos. Recheios. Mas nenhum (até agora!) bateu o bom e velho Ben’s!
Alguém aí já provou? Já ouviram falar? Ele é mais velho que eu! 🙂 A marca existe desde 1983.
É uma rede espalhada pela Europa e Ásia (ainda não tem nos EUA nem Brasil! :/) que faz o MELHOR COOKIE DO MUNDO. Sem exageros… Juro! É surreal…
Então resolvi sair um pouquim para fora de NY para dar uma variada! 😉 Prontos?
Se você já passou por Londres, provavelmente já passou por alguma portinha vermelha dessas!
Pode não ter prestado atenção, passado batido (eu quase passei! Fui obrigada a entrar por uma amiga e não sei se a amo ou odeio por isso!) mas é quase impossível não passar por uma por lá. São mais de 10 lojas. Tem por todo lugar. O forte é Londres e Seul (capital da Coréia do Sul! Já dificulta um pouco mais a visita! :)). E é de chooooorar de tão maravilhoso.
Sou doentinha pelo chocolate ao leite e chocolate branco.
Compro caixas, sempre. Para comer durante a viagem e depois para levar embora pro Brasil.
E aí, nem tenho muito o que explicar porque é o tipo de coisa que se prova e não se explica, sabe?
Só tirando um pedaço mesmo…
Derrete na boa e é crocante ao mesmo tempo. Na medida. Tem chocolate o suficiente para gente sentir (e se deliciar!) mas sem passar do limite para não enjoar (e tirar o foco do biscoito!). É inacreditável…
A turma aí que já provou me ajuda com os adjetivos nos nossos comentários que tão me faltando palavras!
Provei m-u-i-t-o-s outros sabores e marcas por aqui. De novo: tem muita coisa boa espalhada! (E também ruim: quando o biscoito vem meio mole, meio murcho, sabe? Quero morrrrrrreeeerrrr de raiva!) Mas nada, nadica de nada, chegou aos pés do Ben’s-amor-verdadeiro-amor-eterno.
Povo que tá em Londres ou Seul, come um pela gente! Invejinha de vocês com essa delícia a cada esquina!
Quem ainda não provou (e nem tá em Londres ou Seul!) coloca na lista de pendências urgentes para resolver ASAP!
Eu sigo passando vontade…
Sem sombra de dúvida será minha primeira parada voltando para Londres!
Contando os dias!
😉
Overdose de arte por aqui, né? É… Eu sei…
E sei também que não é o tipo de post que faz mais sucesso entre vocês. Pelo contrário… São os que tem menos likes/comentários… Não sei se por não ter muito o que comentar ou se por desinteresse mesmo! Aí só vocês podem me responder…
Mas anyway, não consigo deixar o assunto passar!
Não sou entededora de arte! Tô longe de ser especialista e já cansei de escrever isso aqui. Sou como a maioria de vocês. Minha relação com arte limita-se em olhar e achar bonito ou não. Olhar com carinho. Amor. Ler um pouquinho sobre o artista que tô indo visitar. Passar rapidamente pela história dele. Pegar um amigo que entenda mais como companhia, guia ou áudio-guia e me jogar. Ver se bate ou não. Se emociona ou não. Se embarco ou não.
Amo o ambiente. Museu é lugar de gente curiosa. Interessada. E é esse tipo de gente que quero por perto. Que pode não entender absolutamente nada do assunto mas aceita o convite e paga para ver. E isso vale para tudo na vida. É dessa maneira que toco meus dias… Acordo e penso: o que posso fazer por mim hoje, sabe assim?
Claro que viver em NY ajuda um tanto… Mas acho que interesse/desinteresse não tem muito lugar no mapa. Vai de cada um mesmo… Tá dentro da gente. E não sou eu, nem ninguém que vai conseguir fazer uma pessoa que detesta museu resolver experimentar. Nem tenho essa pretensão… Não mesmo! Juro que não! Mas insisto em dividir com vocês as exposições que visito (só as mais legais, prometo!) para que, mesmo quem não se interessa pelo assunto, possa saber o que tá acontecendo no mundo, sabe? Um pitadinha (na humildade! ;)) de conhecimento. Cultura. Compartilhar o que acabei de receber. Sei lá… Tentar agregar de alguma maneira para quem não conhece e tem curiosidade (ou não!) mas falta oportunidade. Ou dividir com quem já conhece mas não pode passar por NY nas datas das exposições. Enfim… Repartir minhas sensações e (puro!) achismos sem nanhum conhecimento de causa. Só por repartir mesmo! Afinal de contas tô aqui para isso, né, não?
Bom… Dito isso, vamos para a exposição que fui ver ontem no MoMa.
Não sei se já escrevi isso aqui antes, já devo ter escrito, mas o MoMa é meu museu preferido em NY. A-M-O o acervo fixo deles: Dalís, Mondrians, Monets, Fridas, Van Goghs, Warhols…
A-M-O! Fui ver a exposição da brasileira Lygia Clark mês passado e fiquei um domingo inteirinho lá. Vendo e revendo tudo em detalhes. É obra poderosa que não acaba mais! Tem que ir. Obrigação!
Aí… Ontem voltei! Saiu Lygia e entrou Matisse. E é sobre isso que eu vim falar.
A exposição“Henri Matisse: The Cut-Outs” já chegou hippada por conta do sucesso que foi na Tate Modern, em Londres. Filas e mais filas. Bombou!
E aqui em NY não tá sendo diferente… Tem que chegar antes, garantir seu ticket com hora marcada e ainda pegar uma filinha na hora de entrar. Tipo isso. Bombado!
Mas valeu cada minuto e dólar investido!
Henri-Émile-Benoît Matisse (1869 — 1954) foi um artista francês conhecido que se dedicou quase que exclusivamente a colagem.
Segundo uma guia muito simpática que estava com um grupo de chineses (eu amo ficar de ouvidos atentos nas guias dos outros, uma vez que o áudio-guia do museu não tem todas as obras gravadas!) disse que ele foi junto com Picasso e Duchamp, um dos três artistas mais importantes do século XX.
Ele costumava pintar folhas de papel e pássaros e depois recortava, reunindo formas orgânicas em combinações vivas e simples. O foco da exposição é esta fase. Os seus últimos anos de criação. E tem mais de cem trabalhos deste período (o mais importante!) de produção dele. A maior reunião destes trabalhos!
Eu conhecia pouca coisa… E fiquei e-n-c-a-n-t-a-d-a!
Você ouvir a introdução e explicação de obra por obra ajuda muito, né? Te faz entender e prestar atenção em coisas que certamente passariam batidas se tivesse andando aleatoriamente… E fui me apaixonando por Matisse aos poucos. Quadro por quadro. Tem um vídeo dele em uma das salas que perdi uns bons muitos minutos namorando. Ele trabalhando. Recortando os tais moldes de papel que costumava pendurar pelas paredes do atelier. Com a tesoura certeira. Fazendo um ballet com as mãos.
Esses quadros da série Nu Azul foram pendurados numa mesma sala pela primeira vez. Todos na mesma parede. São variações do corpo feminino recortadas pelas mãos de Matisse! Queria mandar tudo lá para casa… 😉 #sonhos
As fotos todas foram tiradas do site do MoMa e internet, uma vez que é proibidíssimo fotografar lá dentro!
Mais um artista para minha liste de preferidos!
Obrigada, MoMa! Te devo mais essa!
😉
Fiz o primeiro Top 10 (que virou Top 15!) restaurantes em Nova York no final do ano passado. Engraçado que no primeiro ano e meio de site eu só viajei para Europa. Quase não toquei no assunto NY por aqui. Só fui falar final do ano passado quando passei 10 dias (foi nessa viagem que decidi que precisava de um tempo nesse lugar!) e que fiz o Top 10 programas + o Top 15 restaurantes na Concrete Jungle. 15 restaurantes em 10 dias. Tá bom para vocês?
Imaginem então agora? Que tô passando uma temporada aqui? É restaurante que não acaba mais. Aí, o que eu pensei, cada vez que eu completar mais 10 novos endereços, faço um Top 10 para gente. O que vocês acham? Fica confuso? Acho que não, né?
Vocês mandam e eu obedeço! 😉
Enquanto a gente não resolve isso já trouxe mais um Top 10 com meus novos preferidos. Prontas?
Bistrô moderno beeeeem badaladinho! Restaurante perfeito para quem curte ousar. O cardápio é super exótico. Topa comer pétalas de rosa? Pato com picles? Então se joga. Nada é normalzinho por ali. Mas achei a comida deliciosa. Mesmo que diferentona!
Tem uma babadinha downstairs que é bem dificinha de entrar mas que vale tentar. Gente bonita e música boa. Toca de um tudo! 😉
CONTATO: acmenyc.com
Delícia de lugar! Fica escondidim. Numa rua sem saída. Você não entra porque tava passando por ali, sabe? Chega até lá porque fava procurando o restaurante. Supercool. Escurinho. E com um cardápio bem simples. Comi um franguinho com espinafre bem no estilo casa da vó! 😉
Vale também ir num domingo provar o brunch deles que é uma delícia!
CONTATO: freemansrestaurant.com
Vocês já cansaram de me ouvir falar do L’Entrecote por aqui, né? Todo lugar que eu viajo eu tento passar. É o restaurante que você chega já sabendo exatamente o que vai comer. Até porque eles só servem um prato: uma carne com molhinho dos deuses e fritas. E tem em NY. E é claro que tinha que entrar na minha lista!
CONTATO: relaisdevenise.com/newyork/
Restaurante super conhecidinho e badaladinho. A turma mais “arrumadinha” (se é que vocês me entendem!) faz questão de passar por lá sempre que tá por aqui. Eu, como acho que sou mais da turma dos “bagunçadinhos” (se é que vocês também me entendem! ;)) nunca tinha ido. Mas fui esses dias com uma amiga que tava de passagem e sugeriu e adorei. Achei a decoração bem linda. Italianão mara! Quer me agradar? Me leva num italiano. A chance de dar errado é quase nenhuma!
CONTATO: cipriani.com
Esse japa ganhou meu coração! Foi mole pro posto de meu japa preferido na cidade. Amei, amei, amei. Eles tem uns sushis de lagosta spicy, de tuna spicy, que juro… É de comer ajoelhado! O Black Cod deles foi o que me arrematou. Tem dias que acordo sonhando, desejando, e vou até lá só para comer o peixinho. Vale muito a pena passar para conhecer!
Ah, eles abrem até as 4am. Raro de encontrar em Manhattan. Ou seja, vá!
Outra coisa, eles tem mil restaurantes pela cidade, alguns que nem são japa. Então é a unidade do Soho (Sullivan street!) que você tem que procurar!
CONTATO: blueribbonrestaurants.com
Curte uns tacos mexicanos? Coalhada? Tabule? Saladinha grega? Então prepare-se para comer muuuuuito e comer bem! Eles tem dois restaurantes um no Brooklyn e outro acho que é West Village. Eu só conheço o de Williamsburg (Brooklyn) e já repeti algumas vezes. Umas 4 desde que cheguei. Sinal que a pessoa amou, né?
Sempre encho minha mesa das entradinhas todas, essas tapas, e nem peço prato. Meio que todo mundo come tudo. Maravilhoso! E com preço ótimo! Não sei se porque eu só me alimento de entradas lá (5 dólares cada!) que mesmo se você pedir duas de cada uma que eles têm (são muitas!) o negócio fica muito em conta. Enfim. Sempre saio muito satisfeita com a comida e sorrio ainda mais quando chega a conta!
CONTATO: cafemogador.com
Esse aqui já é mais arrumadinho. Novo e bem badalado. Grande. Lindo. Com drinks bem bons. E comida espanhola bem boa também. Curte um spicy? Então prepare-se que lá é pimenta para gente grande! Amo! E vale tirar um saltinho do armário e fazer reserva para não arriscar.
CONTATO: toro-nyc.com
Nobu é outro que dispensa apresentações, né? Já falei dele no Top 10 Restaurantes Los Angeles e no Top 10 Restaurantes de Londres. Parada obrigatória sempre. Onde quer que eu esteja. Considerado um dos melhores japas da cidade, vem com pratos lindos e bem decorados. Só prepare-se para uma conta salgadinha! T-o-d-o mundo reclama.
CONTATO: noburestaurants.com/new-york/
Parada obrigatória para os apaixonados por comida chinesa. Eu sou cliente do que tem no Rio de Janeiro e aqui em NY também não é diferente. Vou sempre num menu completo deles, que você pede um pouquinho de tudo e sai de lá rolando! 😉
Vale registrar que também não tá na lista dos mais baratos da cidade não!
CONTATO: mrchow.com
Italiano mara que uma amiga indicou e me apaixonei. Carta de vinhos com preço bem justo. Super aconchegante e comida saborosa e sofisticada. Ah, eles tem uma degustação de azeites (eu amoooo um pão com azeite e sal de entrada!) que vale super a pena para quem gosta!
CONTATO: ilbuco.com
Ufa! So far so good… 😉
Um pouco das tantas calorias que tenho ingerido desde que cheguei nesse lugar…
E a lista continua crescendo… Já tenho mais quatro na manga para dividir com vocês! Aí tô no aguardo para nossa decisão: vamos um por um? Ou espero mais 6 para um próximo Top 10? Hein, hein, hein?
Dá até medo começar o post com um título desse. Aquele papo nosso de sempre de que a expectativa é o primeiro passo para frustração e tal. Mas a real é que sempre que paro para pensar qual meu restaurante preferido no mundo fico muito em dúvida. Amo comer e amo conhecer lugares novos (quem me acompanha aqui faz tempo não guenta mais ler isso! Mas é a mais pura verdade!), ou seja, tenho um preferido para cada tipo de comida, sabe? Alguns preferidos na lista.
Mas aí, respondendo entrevista para uma revista de Londres semana passada, eu tinha que indicar um lugar para comer no Brasil. Um. Só um. Aí babou… Aí fiquei completamente enrolada. E acabou que fui no Ritz. Meu preferido para o almoço! Falando assim (para almoço!) tira um pouco a responsabilidade de “melhor do mundo”! 😉 Então boralá para ele…
Vocês com certeza já viram fotos e mais fotos de bolinho de arroz no meu instagram. Certeza aboluta! Sempre que volto a São Paulo trato de marcar a primeira reunião que aparecer lá. Ou encontro com os amigos. Ou vou sozinha mesmo entre um compromisso e outro. Não exite Ritz no Rio (o que eles estão esperando?!) então fico sonhando com o bolinho. E o relish (esse verdinho adocicado m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o!) que acompanha. Brinco que como relish com bolinho. De tanto que amo.
Aí, quando tem mais gente na mesa, peço os hamburguinhos (dos d-e-u-s-e-s!) e porção de croquete. É tudo muito, muito, muito gostoso. Agora o bolinho, para mim, é a melhor entrada (junto com pastel de brie do Guimas e com a burrata do Bar Pitti, em NY!) da vida. Uma boa dica é pedir para mandarem a porção cortada no meio. Vem o dobro de bolinhos em tamanho menor. Mais crocante. Gosto mais! Tô sofrendo aqui só de falar deles… Affff!
Meu número um do cardápio é o bife a milanesa com purê de espinafre e batata frita. No começo eu trocava o purê por alguma outra coisa. Anos atrás. Até o dia que resolvi provar com o purê original do prato. E nunca mais troquei. Bom demais. Muito, muito bom. Batatinha frita de lá é especial.
Pra turma mais light, amo também o filé mignon com manteiga de salsinha e purê de batata. Carne desmancha na boca. Ainnn… Tá sofrido escrever esse post! Tá me deixando com desejo e tô longe de São Paulo! 🙁 Mas prosseguimos…
Para fechar o time dos meus preferidos do cardápio, uma massinha e um burgão pra turma do trash (and delicious!) food!
Linguine de cogumelhos, yumyyyy! E o hamburguer deles que já levou mil prêmios de melhor da cidade. Eu curto o cheeseburguer (com queijo cheddar derretido no pão com gergelim, tá bom para vocês?) mas costumo comer só os minide entrada. Porque é difícil abrir mão do meu bife a milanesa. Beeeeeem difícil!
Ufa. É isso! Tem para todos os gostos, vocês viram?
Carne, massa, hamburguer… Tem mil saladas também, quiche, mas é que nunca comi então nem vou falar. Ahhhhh, outra coisa importantíssima: TAÇA DE MORANGO! Musa, musa, musa! Mas só tem quando é época… Então torça para dar sorte de ter no cardápio quando você for. É a cereja do bolo. Você vai lembrar de mim!
😉