Os Homem São de Marte

06 de junho de 2014

…e é pra lá que eu vou! 😉

Fui ver a peça da Mônica Martelli logo que estreou em São Paulo. Vi algumas vezes. Com minha mãe. Depois com as amigas. Daí vinha alguma amiga de fora de São Paulo fazer visita e eu ia de novo. Não me cansava de ver… Faz muito tempo mas lembro como se você ontem. Detalhes. Amava quando ela liberava deixar celular ligado no vibra para quem estivesse esperando contato do bofe. Quem nunca? Hum, hum? Duvido!

Fui namorando. Depois fui na fossa recém-terminada. Depois fui solteira feliz. Tive chance de me identificar com várias linhas faladas pela Fernanda, personagem daMônica. Mais uma mulher linda, bem resolvida, com sucesso no trabalho e bons amigos atrás do homem da vida. Aposto que tem mais várias que se enquadram no perfil me lendo agora, né? Fato… Sinto isso nos comentários de vocês nas crônicas. Um tanto de Fernandas por aí. Tamo junto! É isso aí mesmo. Faz parte. Jajá chega nossa hora, prometo! 😉

Aí que fui ver o filme. Ai que saudade de rir com as fracassadas tentativas de vestir a roupinha de príncipe no primeiro sapo que aparece. Acho que acalma o coração, né? Ver o outro errando igual. Sei lá faz a gente ver que não tá sozinha. Aquilo que falei no parágrafo de cima, de #tamojunto. Enfim… Deve ser isso tudo. E fui cheia de expectativa. Já tinha lido um tanto de gente falando m-u-i-t-o bem no instagram e a expectativa só aumentou. E sabe o que? Não gostei muito… 🙁

Você chora de rir com o Paulo Gustavo, óbvio. Ele é maravilhoso e isso é incontestável. A Mônica tá muitíssimo bem também. De verdade. Você vê ela tentando seduzir nas infinitas mexidas no cabelo. Se identifica. A dor nos olhos quando tá na fossa. Tem tudo isso. Mas não sei… O filme não me ganhou como a peça. Não surpreendeu. Não emocionou. Mas não deixa de ser mega programa para fazer com as amigas. Mesmo eu achando que a Mônica sozinha e ao vivo no palco valeu muito mais!

  • Facebook
  • Compartilhe

Curta - Julia Faria

Curta

Comentários