Vou falar de um restaurante que não é tãoooo novidade aqui… Primeiro porque não é novo. É mais velho que eu! Foi inaugurado em 1981, então a turma carioca com certeza conhece. Se não comeu ainda já deve ter ouvido falar. E quem não é do Rio certamente já viu alguma foto do pastel de brie deles pelo meu instagram. É das minhas comidas preferidas no mundo! Me despenco da barra até a zona sul (para quem não conhece o Rio, é longe!) várias vezes só por conta dele! Na real não só por causa do pastel… Tem um atum lá que também me faz aguar só de escrever para vocês. Afffff… Boralá?
O Guimas fica no Baixo Gávea. É o mais arrumadinho que tem por lá. Preferido da turma paulista que vem visitar. Lá pelo Baixo tem japonês bom, boa carne, doceria, um tanto de coisa gostosa! Ainda vou falar de todos os outros restaurantes aqui. Temos tempo! 😉 Hoje é dia do Guimas!
É o mais arrumadinho e mais carinho de todos também! Tenho que ser sincera com vocês, né? Mas juro que vale cada centavo investido… É d-e-l-i-c-i-o-s-o! E vou mostrar meus preferidos/vícios por lá…
Eles servem esse couvert mas eu sempre cancelo. Cancelo porque entre me entupir de pão ou de fritura antes da comida, prefiro fritura! 🙂 E chooooro nas entradas que eles tem. Além do pastel de brie que falei no começo do texto, tem um bolinho de bacalhau divino e porção de croquetes (não tenho foto!) m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o!!! Se tiver em bastante gente pode pedir um de cada que juro que não vai se arrepender!
Aí a coisa vai só melhorando… Esse atum eu nunca comi nada parecido aqui no Brasil. Se alguém tiver algum para indicar faça isso nos comentários, por favor! Mas é uma sacanagem de tão bom. Na maioria das vezes peço para trocar os legumes por algum risoto. Todos são incríveis. E não consigo comer outro prato…
O steak do meu amigo eu provei e é bem gostoso. Já provei o bife a milanesa deles também, bem bom. Mas acaba que sempre como meu peixe e ainda convenço a pessoa que está comigo a experimentar. Ou seja…
O restaurante tá sempre cheio. Sempre. É lugar para ver e ser visto. Então vale passar um bluch! 😉 (#alocka #maséverdade) Minha dica, o que sempre faço, é sentar nas muretinhas da calçada e pedir o pastel ali mesmo enquanto espero mesa. Faço sempre questão de sentar na varanda, então sempre tenho que esperar.
Mas os bancos e muretas são delicinhas. Eles montam uma mesinha para gente, já vamos trabalhando na entrada e no vinhozim e a mesa chega na hora de ir pro prato principal mesmo. Até lá vamos acompanhando a movimentação da rua, você encontra um tanto de amigo e gente bonita passando por alie tudo dá certo no final!
Taí meu restaurante preferido do Rio!
😉
Que eu sou boa de garfo acho que todo mundo já sabe, né? Uma fuxicada no instagram e aposto que na primeira (no máximo segunda!) fileira de foto você já encontra um #foodporn prova do crime. Amoooo comer. Muito. Demais. Além da conta. Amo mais ainda conhecer restaurantes novos. Experimentar novos pratos. E depois repetir os que entraram para minha listinha do coração.
Minha saga atrás de boa gastronomia é tanta que tô falando cada vez mais de comida por aqui… Vocês devem ter percebido, né? Comecei com um ou outro post solto. Aí vieram os Top 10 Restaurantes quando viajo (teve em Miami, NY, Buenos Aires e Londres!) e agora comecei com os meus restaurantes preferidos ou novos aqui no Brasil. Um por vez mais detalhado, com preços, mais fotos e tal. Tomara que vocês estejam gostando… 😀 Ôh coisa boa que é comer…
E como comi bem em Los Angeles… Afffff… Prontos para passar um pouco de vontade? Bora?
Foi o primeiro restaurante que fui. Para brunch. Ele inclusive é bem famoso lá no brunch. Três amigos tinham me indicado. Bem cheio. Gente jovem. Filinha na porta com o cara gritando alto seu nome, separando a fila por quantidade de pessoas na mesa, calçada bem movimentada. Sentei fora. Comi a panquecona famosa de lá, essa da foto, que é gigantesca. Banana, canela e mais algumas coisas. Só que rola nozes por dentro da massa toda o que acabou com a minha festa. Nozes é uma das poucas coisas que não como. Pedi a panqueca mais famosa deles, não pensei na possibilidade da nozes e me dei mal.
Resultado? Se dei três garfadas foi muito, roubei os ovos deliciosos da minha amiga e tudo certo. Então não ameiiii a comida porque pedi mal. Dei azar. Mas é de fato o brunch tradicional deles e vale ir para conhecer. Bem cool.
Já no Toast eu me encontrei no café da manhã! Frustas. Pão na chapa. Toast (claro, né?!) de todos os sabores. Panquecas. Waffles. Affffff… E como é lindo! Decoração toda fofa com uma doceria mais fofa ainda dentro. Fui na época de páscoa então tinham mil opções de doces em forma de coelho e ovinho, coisa mais linda.
Também com gente jovem e bonita mas não tão cheio quanto o Griddle. As mesas da calçada (eu comi na calçada nos dois!) são silenciosas, espaçosas, bem gostosinhas. E foi na frente do Toast, do outro lado da calçada, que eu comprei meu quimono que fez tanto sucesso num dos posts do coachella (aqui!). Uma lojinha meio hippie chique foférrima do outro lado da rua. Se for até o Toast, atravessa e vá conhecer! 😉
Endereço obrigatório para quem curte uma boa pasta. As massas são muito frescas, acho que a maioria é feita lá. Muito, muito, muito bom. Tudo. Eles também tem saladas lindas e bem servidas. (Eu jamais atacaria de salada num italianão, não é a minha! Mas tem gosto para tudo né… ;)) Uma amiga provou a salada com lagosta e disse que tava divina.
Eu morri na burrata musa (peço burrata em qualquer lugar que tenha burrata no cardápio!) e na massa da foto que é uma dádiva divida! Sem exageros! 😉
Eles tão sempre cheios, tem chance de você encontrar uma turma conhecidinha ali. Não reservamos mas deram jeitim de acomodar a gente. Tem dentro e fora. Se o tempo tiver bom eu indico sempre a calçada!
Quem é amante do Nobu tem que passar por ele em qualquer lugar do mundo, né? Não tem jeito… E eu fui lá para Malibu conhecer o tal do primeiro Nobu de todos. Parece que aquele foi o primeiro de todos. Papo de uma amiga. Me corrijam se eu estiver errada que nem googlei para checar a informação.
A real é que primeiro ou não é de longe o mais lindo que eu já fui. Tem vista pro mar. Um deck gigantesco com mesas (mas tava ventando demais e eu comi do lado de dentro! :(), perfeito para você ir num pós praia assistir o sol se despedir e comer maravilhosamente bem.
Sobre a comida nem tem muito o que falar, né? Aquele japonês maravilhoso que eles sempre oferecem. Só que dessa vez com vista!
Este é para turma que curte um mexicano. Encher a mesa de tacos, pedir um pouquinho de tudo e todo mundo comer junto. O lugar é bem cool, bem descolado, delicinha para uns drinks com turmona. Animado. Divertido. E m-u-i-t-o bem frequentado.
Eu tava louca para conhecer a Soho House. Sou com as Soho Houses como com os Nobus! Se tem na cidade eu quero ir conhecer! 🙂 Mas todos os meus amigos locais me falaram para jantar no Boa (que fica no térreo do prédio do Soho House) e depois subir para drinks por lá. Que a comida é infinitamente melhor.
Eu não comi no Soho House então não posso fazer o comparativo, mas adianto que comi muitíssimo bem no Boa. Arrisco dizer que foi a melhor batata frita trufada da vida. Pedimos mil entradas (todas trufadas!), dividimos tudo, experimentamos um pouquim de tudo (era mesona de 10!) e ainda contamos com garçom vindo preparar nosso tartare na mesa.
Tudo muito, muito, muito bom. Carne delícia. Acompanhamentos trufados maravilhosos. Um que vou querer voltar com certeza!
Eu já sabia que o The Little Door era um dos restaurantes mais românticos da cidade e morri de ciúme quando um site de fofoca me contou que o John Mayer levou a Katy Perry para jantar lá. Já saí do Brasil com ele na minha listinha. Tinha que conhecer o lugar. É liiiiiiindo. Mil ambientes. Uns quatro acho. Uns com menos mesas, outros com mais.
Tem que reservar. Nada de chegou, sentou. Mas vale super a pena. Todo cheio de luzezinhas penduradas. Uuuuultra romântico. Menu francês. E um piano ao vivo. Precisa de mais alguma coisa?
O hotel Chateau Marmount é um dos mais tradicionais de LA. Lindo de morrer. Um super programa também conhecer o hotel, pegar uma piscina e tal. Conheci o quarto dos amigos que se hospedaram lá e é de babarrrr! De querer separar a mudança agora, sabe assim? E queria muito conhecer o restaurante do hotel… A gente fez reserva mas se atrasou (muito!) e perdemos. Então mudamos para o bar, Bar Marmount, que na fica fora do hotel. Coladinho, mas você tem que sair do hotel para entrar nele.
Que delícia de lugar. Meio clima de balada. De drinks. Música altinha. E até uma mini pista que as pessoas ficam de pé bebericando e socializando. Comida bem gostosa. Tomei um bloody mary que me marcou de tão gostoso. Perfeitamente temperado. Muito bom.
A presidente do fã clube junk food não podia fazer um top 10 de comida nos EUA e não falar de hamburguer, né? Impossível! Mas esse é realmente muito muito muito merecido.
Se você nunca ouviu falar na rede In-n-Out para tudo e anota já de lição de casa: é uma rede de fast foodda California que tem hamburgueres e fritas safados de tão bons. Surrealmente bons. Acho que é mais grave você deixar de conhecer um In-n-Out (tem váaaarios! Por todos os lugares!) do que o letreiro dehollywood! 😉 (#exageros #soudessas)
Meu preferido. Que fica em Venice Beach, meu lugar preferido em Los Angeles. Tomei um vinho delicioso, comi uma burrata deliciosa, e um pizza de buffala com tomate fresco dos deuses!
Pirei no ambiente, sabe? Low profile mas descolado. Tem que reservar mas não é lotado. Gente bonita. Comida boa. Ai tudo bom… Li em algum lugar também que é o preferido da Beyonce na cidade então já fui com ele na cabeça. Depois mais dois amigos indicaram e no meu primeiro dia já fui logo conhecer. Com toda expectativa do mundo e toda ela superada. Amei. Entrou por coração. E voltarei logo, assim espero.
Ufa!
Acho que foi isso…
Um pouco do taaaaanto que comi nessa viagem!
Ainda bem que os cookies e doces que a gente estocou no quarto não entraram na conta. Nada de pesar a consciência uma hora dessas! 😉 Caloria consumida, caloria esquecida, vamos combinar assim?
Tomara que vocês tenham gostado…
E que possam aproveitar as dicas quando tiverem a sorte de passar por Los Angeles!
Eu já não vejo a hora de voltar!
😉
Demoramos mas chegamos nos posts de Los Angeles! Tudo culpa do Coachella que tomou muito mais tempo do que eu imaginava por aqui! 🙂 Bom assim… Agora simbora pro resumo do que vivi em LA?!
Foram 5 intensos dias. Não ía para California desde os meus 12, 13 anos quando fui pela primeira vez com a família. Lembrava de algumas coisas. Descobri outras. E já tô louca para voltar que 5 dias não dá para nada. Já aviso logo… Se puder, tire uma semaninha para LA. Mais um lugar que vale ser observado sem pressa, sabe? Um tanto de cenário lindo para você sentar e ver a vida passar. Um céu de chorar de tão lindo. Colorido. Cheio de palmeiras altíssimas desenhando a silhueta quando o sol se põe e quando nasce. Surreal… Lindo, lindo, lindo.
E no meio de tantos suspiros separei meus 10 programas favoritos para vocês. Para falar a verdade foi tudo o que fiz. Sem tirar, nem por nos dias que fiquei lá. Juntei umas diquinhas, amo trocar uma idéia com oconcierge do hotel, mais um ou outro amigo local e assim fui descobrindo a minha Los Angeles. Minha que pode ser nossa! 🙂 É só você tomar nota daí! Boralá:
Ir até Los Angeles e não passar pela calçada da fama ou pelo hollywood sign (aquele letreiro clichê imenso, sabe?) é tipo vir pro Rio e não ir no Cristo, né? NY e a Estátua ou o Empire State. Paris e a Torre. Roma e oColiseu. Enfim, obrigação turística. Fora que é bem divertido caminhar procurando seus preferidos na calçada, rende fotos legais e tem mais um montão de coisa para você fazer ali em volta!
Sugiro caminhar da La Brea até Highland. Vai passar pelo Kodak Theatre (onde acontece o Oscar!), oGraumans Chinese Theatre (onde acontecem várias premieres), o museu de cera Madame Tussauds. Dei sorte porque tava hospedada no Roosevelt. Bem de frente para o Chinese Theatre. Então já indico logo por ali também uma H&M, uma American Appareal e uma Zara no mesmo quarteirão. Colado no hotel. E atravessando a rua um shopping aberto com uma Sephora imeeeeensa, Louis Vuitton e mais um tanto de coisa que não tive tempo de fuçar. Mas bem agradável para passear. Nada daquela lotação turística não. Pelo menos no dia que eu fui tava tudo beeeem gostoso. As lojas vazias, todas arrumadinhas, sem fila no provador. Achei tudo ótimo. Já até falei sobre minhas comprinhas nesse dia aqui! 😉
Eu sou viciadinha em conhecer museus. Acho que são cruciais para desvendar o lugar. Falam muito. Não só no que tem de bom no acervo fixo e nas exposições que levam mas também na arquitetura, no verde em volta, na localização, no ar… Enfim, tento sempre conhecer os principais museus dos lugares que viajo. E o pouco tempo só me deixou ir ao Getty. E já valeu super!
Que lugar lindo. Affffff… Como é lindo. Fica no alto, então você tem uma vista musa da cidade. Fui num dia nublado, sem por do sol, e me impressionei muito com a beleza e grandiosidade. Imagino com céu colorido como não deve ser… Tire um dia inteiro. Tem muita coisa lá dentro. Vá com calma para ver tudo. Pare, almoce, tire uns minutos em um dos gramados, fotografe, contemple a paisagem, depois entre para ver o resto… Veja tudo. Cada detalhe. Programa para um dia inteiro!
Paraíso para a turma das compras! Me arrisco dizer que foi uma dessas grandes avenidas que tem todas as marcas de luxo enfileiradas mais lindas que já andei. Sem exageros. Não passei mais que meia hora por ali. Tava com tempo contado, zero foco para compras, foi só para conhecer mesmo. Mas fiquei chocada com a belezura toda. Ruas limpíssimas, árvores maravilhosas, poucas (e lindas!) pessoas na rua e as fachadas e vitrines mais incríveis que já vi na vida. Juro.
Me arrependi de não ter fotografado tudo para gente. Mas me lembro que o Dolce tinha uma vitrine toda de moeda gigantes, a Chanel era inteirinha branca, chiquéeeeerrima. Nenhuma vitrine normalzinha. Esquece. Grandes obras de arte e instalações fashions pros apaixonados por moda. Queria ter tido mais tempo. Fica para próxima!
Já devo ter falado em um dos vários posts te viagem (Londres, NY, Roma, Buenos Aires, Veneza, Florença,Milão, Caraíva, Miami, Noronha, Rio de Janeiro…) que sempre que chego em algum lugar novo gosto de fazer um reconhecimento. Daí depende do lugar: a pé, de bike, trem, carro… Tem quem curta os onibusinhos vermelhos do turismo, que vão parando de ponto em ponto e dá para ter um geralzão de tudo. Enfim… Dependendo do tamanho do lugar e distância das coisas eu me programo.
A coisa mais chatinha de LA (na minha humilde opinião!) é precisar de carro para tudo. Tipo Miami. E não amo não… Curto andar de trem. Andar a pé. Odeio ter que me preocupar com GPS e onde parar o carro. E a moedinha para pagar estacionamento e tudo mais. Mas é assim que funciona então pronto.
Só que no nosso dia de turista a gente contratou um motorista fofo da vida chamado Carmel para facilitar ainda mais nossa vida! Idéia da Bibi (minha amiga e companheira de viagem!) e eu tirei o chapéu para ela. Carmel chegou num carrão imenso e confortável, com balde de gelo para nosso vinho, playlistimpecável e mil histórias para contar e entreter nosso dia.
A gente tinha pedido para passar pelos bairros e tal, para sentir mesmo a vibe do lugar. E é muito louco como você vê mil Los Angeles em uma só. Como a cidade muda de bairro para bairro. E como é lindo… Affff…
Aí, no meio do turismo todo, Carmel ainda ia mostrando para gente a casa de todo mundo. Na do Michael Jackson me arrepiei inteira. Vocês não fazem idéia… Pedi para descer do carro e tudo. Muito louco chegar tão perto…
E terminamos nosso dia com um por do sol maravilhoso na praia, Carmel ainda tirou canga do carro, organizou piquenique para gente, olha… Sem palavras para Carmel! Portanto indico com gosto! Segue o tel dele para quem interessar na mordomia: +1 323 678 6182!
Cheio de gente linda. Jovem. A piscina bombava. Então acordava, tomava meu café na rua, e passava umas duas horinhas dourando e assistindo o movimento. Ou então no final do dia para o por do sol + drink. Era semana de Coachella então tava sempre lotado. Bem delicinha o programa!
Eu sou mais da pausa… De sentar no café e passar horas ali pela manhã. Olhando quem entra e quem sai. Ou no parque… Sou capaz de ficar um dia inteiro só observando… Com um livro, uma canga, um ipod… Se tivesse só um dia em NY e tivesse que escolher entre ir até a estátua da liberdade ou ao Central Park, sem dúvidas ficaria com o Central Park. Ou qualquer outro parque. Mas é uma coisa de gosto, né…. Meus pais, por exemplo, me largariam lá para fazer a foto na estátua. Fato.
E a mesma coisa em Los Angeles. Se fosse um dia só e ficasse entre o letreiro de Hollywood e me largar na praia? Praia. Certamente. Passei uma manhã e foi muito pouco. Pisei pouquíssimo na areia para o meu gosto. Mas tudo bem… Tem problema não que é só mais um motivo para voltar! 😉
Vá para praia. Se jogue na areia. Tire fotos das gaivotas, do mar, daquelas casinhas de salva vidas azuis bem clichês. Almoce em algum dos muitos lugares que tem por ali, de preferência na calçada, para não perder o movimento nem por um segundo. Depois caminhe na orla. Alugue uma bike. Um skate. E descubra suaVenice. É apaixonante. Barraquinhas. Pistinhas de skate (sorry que a pessoa não sabe como se chama isso! Ralf? Sei lá!). Manifestações de arte na rua. Ainnnn… Só de lembrar sofro. Vi tãaao pouco. Fiz tão pouca foto. Massss… De novo, mais um para a listinha de obrigações na volta. Listinha tá colorida!
Bom assim! Bom ter sido tão bom e ainda sentir que falta tanto… Que ainda tenho tanto para descobrir…
Meu encontro com LA aconteceu…
E foi lindo, lindo, lindo… Foi amor!
E já morro de saudade!
Té já, Los Angeles…
♥
Quem é de São Paulo provavelmente já ouviu falar dessa turma. São 5 sócios. Uma menina reinando entre quatro caras. Ouviu ou provavelmente já passou em algum dos endereços do grupo: Chez MIS, Chez Lorena, Casa Nero ou Bar Secreto.
Eu já perdi as contas de quantas vezes fui nos dois Chez. O cardápio é o mesmo (a-m-o) e sempre que estou por São Paulo dou meu jeito de ir comer o melhor à milanesa com mostarda dijon + batata doce que já provei. Bom demais…
Aí, soube que fecharam o da Lorena (Chez Lorena não por acaso! ;)). Fiquei mal. Era o que eu mais ia. Reunião no almoço ou clericot com as amigas no happy hour. Amava. E fecharam. 🙁
Mas trataram logo de abrir um novo endereço. Bem maior e ainda mais bonito que os dois anteriores. O Chez Oscar!
O prédio, todo de vidro tem vista para a rua. São cinco andares acho. Eu só subi dois. Não fucei muito não. Mas tem café, restaurante, terraço, dois bares, mesinha na calçada, salão que vira balada, varanda gostosa… Uma amiga fez o aniversário dela lá (eu perdi! Tava no Rio!) e amou. São mil opções!
Preciso voltar para olhar com calma. Fui tão corrida para uma reunião. Saí super tarde então nem deu para fazer tour. Mas deu para me apaixonar pelo lugar. Lindo, lindo, lindo… Charmosérrimo. Muito cool.
Sou viciada no cardápio. Muito. Tem dois pratos que amo. Sonho com eles. Tô aguando aqui só de escrever… O milanesa que falei no início do post e um nhoque safado de tão bom que eu sempre convenço alguém da mesa a pedir para poder beliscar também! Ó só:
Amei! Selo de qualidade e deliciosidade dos outros estabelecimentos do grupo mantidos. Comi muitíssimo bem. É sem dúvidas o endereço mais quente do momento em São Paulo. Para um date ou para ir com os amigos. Para ver e ser visto. Ou sentar escondidim. Comer bem. Beber bem. Tudo muito bem! Então, VÁAAA! Tem que ir… Vá!
Eu não vejo a hora de voltar…
(11) 3081.2966
Rua Oscar Freire, 1128
Tem mais ou menos um mês que o Rio de Janeiro ganhou endereço novo para a turma do suco verde! E mesmo eu sendo presidente do fã clube do leite condensado e melhor amiga da batata frita eu fui até lá conhecer. Afinal de contas, saúde me interessa muito e também adoro me alimentar bem. Não é porque eu não me privo das gostosuras que eu não gosto em cuidar de mim. De comer comida boa. Saudável. Pensada para fazer bem.
Enfim, eu fui! A-m-o conhecer restaurantes novos e tava curiosa. Paguei para ver!
São 4 sócios. Reynaldo Gianecchini e Giovanna Antonelli que dispensam apresentação! Mais Andrea Henrique (dona do Detox Inbox, sabe?) e Anisia Paula Henrique. Segundo o perfil deles no instagram sãoquatro seres humanos que sempre buscaram inovação, sabor e saúde. Giovanna que já conhecia Andreafez o convite para o Giane! Assim nasceu o Pomar Orgânico.
Não é nem 100% orgânico, nem 100% vegan, nem 100% vegetariano. É um pouco de tudo. A idéia são pratos feitos exclusivamente com produtos orgânicos, sem gorduras animais, lactose, glúten, corantes, conservantes, produtos enlatados ou embutidos e nenhuma carne de origem animal. Ou seja, tudo pensado para fazer o seu organismo funcionar melhor.
Tá. Tá tudo muito bom, tudo muito bem, mas vamos ao que interessa, né?! A gostosura da coisa. Que tudo faz muito bem, obrigada, (a saúde agradece!) a gente já sabe. Então o negócio todo já é bem interessante. Aí chega a hora de experimentar. Fomos em três pessoas, então escolhemos um prato cada um para um provar um pouquim de cada e a gente já matar alguns do cardápio.
Pedimos o chips de entrada. Bem gostosinho. Saborosinho. Daí, meu prato foi o fettuccine de pupunha que a moça foférrima que atendeu a mesa disse que eu sentiria forte o gosto da trufa. E confesso que não fui muito feliz… 🙁 Achei minha massa meio sem gosto. Taquei azeite, taquei sal e ainda assim não rolou muito para mim. Nada do gosto da trufa. (Um desconto também que a pessoa não tá acostumada, né?! #paladarinfantil)
Filei um risotinho (quase pedi esse prato também!) e também não fez muito minha cabeça. Já o hamburger me amarrei. Comi metade do prato do amigo. 😀 Achei beeeem gostoso. Saboroso. Deveria ter sido minha pedida…
Dos sucos, meu preferido foi o abacaxi com gengibre. Sim, também provei o de todo mundo! Já que tinha que escrever sobre o assunto para vocês, melhor que seja com conhecimento de causa, né, não?
E a sobremesa, tiramissú, eu já não curtia muito o tiramissú normal. A versão suco verde, então… Gosto de nada. 🙁
Tenho mesmo paladar infantil. Me amarro num temperão. Então o Pomar para mim é muito mais pela delícia de um lugar novo, aberto, cheio de gente legal, charmosérrimo (dizem que a noite é mara, luz de velas, tal, e eles tem a única carta de vinhos orgânicos do Rio!) do que pela comida.
Vale conhecer!
😉
Pomar Orgânico – Shopping Itanhangá Center
Estrada da Barra, Itanhangá/Rio de janeiro
Telefone: (21) 24946745
Sábado de bobeira em casa e fui bem atrás de tirar o atraso de um filme que perdi no cinema. Ouvi falar muitíssimo bem. Levou Palma de Ouro em Cannes (não só o diretor como as duas atrizes! Única vez que isso aconteceu!) . E eu ainda não tinha visto.
Um beijo Steve Jobs e Apple Tv que por 4 dólares eu aluguei o filme em HD e assisti do conforto do meu lar.
São 3 horas de filme. 3 deliciosas horas. Trata-se do encontro amoroso entre duas mulheres. Já aviso que se você não fica confortável com cenas (bem!) picantes entre duas meninas, nem veja! Elas fazem amor no close. Várias vezes. Tem cenas de sexo que se aproximam de um registro pornográfico de tão verossímil. Sem máscaras. Sem pudor. Sem limites. Entrega total das duas mulheres da história e das atrizes que interpretam. Choquei. Filmão.
Primeiro que me apaixonei perdidamente pela atriz protagonista Adèle Exarchopoulos. Ela interpreta a também Adèle. Estudante que sonha em ser professora e descobre o sexo aos nossos olhos. Experimenta. Se experimenta. Experimenta o outro. A outra. Se descobre. Se procura. Se encontra no seu corpo. No corpo da outra. Intensa e profundamente no corpo (e no cheiro, no olhar, na companhia) da outra. A vida passa a fazer sentido. E não tem um take sequer jogado fora. São três ininterruptas horas de Adèle (atriz e personagem!) dando show. Show. Acho que é o trabalho de atriz mais lindo que já vi. Sem exagero. Espetáculo. Genuína e agressiva. Precisa. Impecável.
O filme acabou e fui correndo para o google. Não conhecia nenhuma das duas. (Léa Seydoux que faz Emma também vai muito bem! Mas, para mim, o filme é da Adèle!) Precisava saber onde tava aquela atriz monstra até hoje que não tinha visto nada dela ainda. E… choquei mais: ela tem 20 anos. V-i-n-t-e anos, tá ok?! E filmou todas as cenas tórridas ainda com 18. Quem viu o filme vai entender o meu choque… Ela alcançou profundidade demais para tão pouca idade. Extremos poderosos que com meus 28 (falou a tia! ;)) bem vividos não sei se alcancei. E ela vai além… Explode. Catarse em cena.
Juro que ficaria um dia inteiro aqui falando do trabalho dessa menina. Mas acho que deu, né?! 🙂 Palmas também para o diretor tunisiano Abdellatif Kechiche (até li que as atrizes deram depoimentos dizendo que sofreram abuso durante as filmagens. Que ficavam muito expostas, nuas além do necessário e tal mas nem quis entrar nesse mérito! Assunto muito delicado. Foquei só no resultado final que assisti!) com takes lindos que fazem a gente ler até pensamentos das personagens. Ser cúmplices. Fazer parte. Tantos momentos de silêncio que falam tanto.
Adorei. Mesmo. Tanto que o filme acabou, abri um vinho, e sentei para escrever. Quem sabe daqui não sai também uma crônica… Vinho reflexivo da arte de encontrar e desencontrar e reencontrar da vida… Nada fácil!
Cheers!
Cada um com o seu…. Deleite. O seu desejo. A sua fome. A sua caloria. A sua orgia gastronômica!
Sim, porque foi exatamente isso que vivi ontem aqui em São Paulo. Orgia gastronômica! Tinha tempo que não comia tanto tão bem… Tão gostoso. Num lugar tão minha cara. E vou contar tudo para vocês!
Trata-se do novo empreendimento da minha amiga amada Renata Vanzetto. Para quem nunca ouviu falar na Rê, eu resumo: cozinheira autodidata, nascida e criada na Ilhabela (ôh sorte…), abriu seu primeiro restô oMarakuthai (ainda na Ilha!) com 18 anos, tá ok? Uhum, 18. Vai vendo…
Aí o negócio cresceu, ganhou mil vezes melhor restô contemporâneo do litoral norte e ela levou para São Paulo. Abriu outro. Depois abriu buffets de casamento. Depois o MeGusta (bar também na Ilhabela). Não satisfeita, no final do ano passado inaugurou sua mais nova cria em parceria com sua prima (e também chef!) Aline Frey: o EMA! Que eu tive a felicidade de conhecer ontem! 😀
São 27 lugares. Só. Mini. Pequenino. Na medida certa. A sensação é de tá indo filar a bóia (e que bóia! 😉 ) na casa da amiga, sabe? Tem um balcão e cinco mesas. Luz baixa, no ponto. Música boa no fundo. Décor fofildo. Tudo é muito fofo. Aconchegante. Perfeito para um date. Ou para um aniversário intimista. Reservar o EMAinteirinho para você e chamar os amigos. Tá nos meus planos! 😉
Outra curiosidade é que as tantas eminhas espalhadas em pintura pelo restaurante (viram as do encosto dos bancos?) são todas obra da senhorita Renata também. Ela que pintou. E são fooofas! Foi a mania da Rê de pintar Emas que deu o nome ao restaurante. Os quadros já existiam antes dele. Fofura, fofura.
Agora bora para o que realmente importa! 🙂 COMIDA!
Elas chamam de cozinha de raiz. Tipo uma releitura dos pratos da infância da Rê mais pratos autorais criados nos últimos dois anos. A real é que o cardápio muda o tempo todo. Ontem mesmo ela fez duas entradas que comi ajoelhada agradecendo à Deus a graça alcançada e que não tão no cardápio. Tipo inventou pra gente na hora. Intuitivamente. Affff e como era bom… Vantagens de sentar no balcão e ter a chef pertim! Você quase participa da montagem dos pratos.
DICA IMPORTANTE: as ENTRADAS! Coma t-o-d-a-s se for possível. Chegue, peça seu drink (tomei a melhorsangria da minha vida! E não tô exagerando!) e vá degustando as entradas. Uma melhor do que a outra… Provei quase tudo!
Esse polvo é i-n-a-c-r-e-d-i-t-á-v-e-l!
E tudo vem lindo, sabe? Cheio de pedras, folhas, madeiras.
Os pratos que pedimos:
Esse purê que acompanha a costela (foi o prato que pedi!) é uma sacanagem. Esse prato é uma verdadeira sacanagem. Afffff… Bom demais! O cheeseburguer que eu mordi do amigo também. Ou seja, temos que ir e voltar e ir de novo para poder provar de tudo.
As sobremesas que também sei que são bem famosas eu acabei não pedindo. O papo tava muito bom, a sangria também e acabou que não comi doce.
Mas tem nada não…
Mais um dos muitos motivos para voltar!
😉
SERVIÇO: EMA
Abre de terça a quinta-feira, das 20hs às 24hs.
Às sextas-feiras, sábados e domingos o espaço pode ser reservado para eventos fechados. Você pode optar pelo serviço do restaurante, ou você mesmo pode se transformar em chef e ter a cozinha ao seu dispor, além de contar com o apoio dos ajudantes. Achei demais! Pena que eu não passo de um miojo e brigadeiro! Haha… Chego lá!
Rua da Consolação, 2902. TEM QUE RESERVAR!!! –> (11) 3081.8358 ou AQUI.
Estamos há exatamente uma semana do Oscar e ainda falta taaaanta coisa para assistir. Esse final de semana foram mais dois filmes para conta. Vou começar pelo Clube de Compras de Dallas que trouxe o Matthew Muso McConaughey como absoluto favorito ao Oscar.
Então… Já até registrei no instagram minha torcida pelo DiCaprio, né?Acho que tá mais do que na hora dele ter um Oscar para chamar de seu por toda sua história, todos os personagens maravilhosos que já fez: O Lobo de Wall Street, Django Livre, J. Edgar, O Grande Gatsby… Sei lá, são muitos! E Titanic? Humf… Nem porWall Street mas por toda carreira mesmo. Acho ele gênio e merecedor. Mas aí fui ver o filme do favoritoMatthew… E… E… Ai, confesso que meu coração ficou beeeem dividido.
Nem amo o filme não. Aliás acho bem ok. O que me pegou mesmo foi o trabalho do ator. Ele faz Ron Woodroof (personagem verídico!), um texano-eletricista-peão-homofóbico (muito homofóbico!) que é diagnosticado com AIDS num tempo (1986) que AIDS era conhecida como “doença homossexual”.
Ele recebe a notícia junto com a sentença de apenas mais 30 dias de vida. Pensa?
A interpretação é minuciosa. Começando pela caracterização. Ele emagreceu m-u-i-t-o. 22 quilos. Você enxerga a doença no rosto do ator, sabe? O filme começou, eu não sabia nada sobre a história e nas primeiras cenas já li que certamente ele teria HIV. Antes de tocarem no assunto. De tão boa que está a composição do personagem. E ele só cresce cena após cena. Tá impecável.
Outra surpresa maravilhosa foi Jared Leto (não me lembro de ter assistido nenhum outro filme dele! Mas minha memória me sabota, então me lembrem aí!) que faz um transexual também portador de HIV. Maravilhoso! Também concorre como ator coadjuvante. Ganhou lindo no Globo de Ouro. E tá brilhando no filme. Gênio. Li que ele ficou dentro do personagem durante todo o período de filmagem (25 dias). Que o diretor só foi conhecer o Jared Leto “vida real” na apresentação do filme em Toronto. E assim vou me apaixonando mais e mais por ele… Muso!
Ou seja, filmão para assistir o trabalho dos dois. Muito mais do que por todo o resto. Assistir Matthewfazendo a gente se apaixonar pelo cara mau caráter, desonesto, teimoso, traficante e desagradável. Defendendo o personagem lindamente. Trasformando em herói. E Leto enchendo sua Rayon de poesia! Transformando em mocinha. Demais! Eles arrebentam! Vale o ingresso.
Agora é esperar para ver o que a academia vai decidir.
Vocês são #TeamDiCaprio ou #TeamMcConaughey?