Vocês já cansaram de ler aqui que quando tô viajando gosto de me perder pelo lugar para me encontrar, né? Que saio andando sem rumo, intuitivamente, atrás de algo que me chame atenção e me convide para entrar!
Foi assim com a Londonewcastle Project Space. Uma galeriazinha de esquina em East London. Aliás, East London foi um dos meus lugares preferidos para me perder… Mas vou falar dele no meu Top 10 Londres com toda certeza. Então a gente espera até lá…
Andando por ali vi a portinha da galeria, um pessoal legal na porta e resolvi entrar. Era exposição de um fotógrafo francês chamado Gerard Rancinan. Eu não conhecia. Já curti o título (WONDERFUL WORLD) de cara, entrei. E amei. O cara faz uma analogia entre o mundo real e o da fantasia. Entendi até como um mini-protesto por a gente estar tão entregue a padrões implícitos pelo “artificial world“. As fotos falam por si… Ó lá:
Encontrei com o Rancinan lá! Troquei uma idéia, dei parabéns. Achei o cara um gênio. Gente boa que só… Simpático. Acessível!
Se você vier a Londres até dia 24 de junho vale a pena passar! Achei bem bom.
E aproveitando o gancho vou falar de outra exposição que fui… Essa já vim querendo desde que saí do Brasil… Da Nina Pandolfo. Já falei dela aqui, lembra? Então… Minha artista musa que sonho em ter uma tela no quarto.
A exposição é pequenina mas vale a pena… Tá na Lazarides até dia 5 de julho. Outra galeria mega cool que se você gosta de arte vale a pena passar para conhecer. Trouxe um gostim do que vi por lá aqui para gente também… Ó:
Amo, amo, amo! Tão minha cara… Tão a cara do meu quarto! 😉
Agora fui… Que hoje vou conhecer a Tate Modern! Viagem acabando já dá um apertim…
Ui…
Jajá volto com mais!
Boa semana para gente!
Tava devendo um top 10 ROMA para vocês, né? Fiquei tanto tempo por lá que seria injusto deixar passar.
Então lá vai… Meu melhor em Roma para vocês!
De longe o lugar que mais mexeu comigo… Vi pela primeira vez pela janela do taxi. Quase tive um treco. Perguntei pro motorista se eles se acostumam a ver sempre ou se ainda se emocionam como eu. Ele me disse que para eles é normal. Sem emoção. Acostuma. Eu não sei se me acostumaria… Muita história, muita carga, muita beleza… Fiquei encantada.
Fui e voltei algumas vezes. Vale muitíssimo a pena passar a noite também que fica iluminado, sem milhares de pessoas em volta. Divida um vinhozim numa calçada qualquer por ali e terá noite de contemplação! 🙂
M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O-! Fica atrás do Coliseu. Então junte os dois programas num dia só! É um espaço todo aberto, gigantesco, onde era o centro da vida política, judicial, religiosa e comercial da cidade no passado. OArco de Tito (um arco do triunfo romano) é lindo. Tem que andar ali por dentro e pirar com tudo que já passou por ali. Eu viajei pensando que aquilo tudo tá lá há mais de 2000 mil anos. Que as pessoas andavam por aquelas mesmas ruelas que eu tava passando. Achei demais… Tem que ir!
Pense numa coisa linda-de-morrer! Pensou? Você não deve ter chegado nem perto da maravilha que é essa fonte… É a maior (cerca de 26 metros de altura e 20 metros de largura) fonte da Itália. Gigante. Linda, linda, linda… De você parar de frente para ela e precisar de uns segundos para absorver…
Roma tem milhares de fontes espalhadas da periferia ao centro, mas a Fontana di Trevi é parada turística mais que obrigatória. Moeda na mão, foco no desejo e joga a moeda de costas para dentro da fonte. Eu super segui a risca, ó:
Vamos acompanhar para ver se realiza… 😉 Aqui também vale voltar a noite… Fica musa sem fim toda iluminada… Romântica que só!
A “casa de todos os deuses” como diz o nome, era um templo onde se cultuavam todos os deuses pagãos da época antiga romana, mais tarde virou uma basílica da igreja católica. Uma das mais impressionantes obras do Império Romano, e é o monumento mais bem conservado até hoje. É lindo demais… Grande demais… Forte demais. Amei!
Cheia de turistas, é uma das praças mais famosas de Roma. A Embaixada do Brasil fica ali e tem uma outra fonte linda, a Fontana dei Quattro Fiumi. Vários restaurantes com mesinhas ao ar livre e artistas loucos para tirar um troco em troca de uma caricatura sua. Passeio bem turista mas bem gostoso.
Programa tem-que-ir, né? Confesso que não me emocionou tanto quanto eu achei que fosse… Mas anyway tem que passar! Andei tudo por ali. Subi, inclusive, os 550 degraus até a cúpula para ver Roma de cima. Preciso registrar que quase morri. Tive vontade de chorar no meio de tanta escada. Eu, Jada e Caio. Os três. Aliás, todo mundo com a panturrilha doendo no dia seguinte. Foi brabo. O visual é bonito e tal, mas C-A-N-S-A legal! Saindo do Vaticano vale atravessar o rio e chegar no Castel Sant’Angelo, um castelo/fortaleza lindo de ver e fotografar.
O Altar da Pátria, que fica na Piazza Venezia, é um mega monumento muso que foi feito para celebrar a unificação da Itália, que há 150 anos atrás ainda era um país cheio de reinados e regiões separadas. Dalí eu peguei a Via del Corso (cheia de lojas!), rua que vai dar na Piazza del Popolo, com direito a passar pela famosa escadaria da Piazza di Spagna. Vale também assistir o fim do dia na Villa Borghese.
Quer um drink e gente bonita? Vá para o Ponte Milvio. Cheio de bares por ali, muitas mesas na calçada, som rolando… Agora se vc prefere um lugar mais cool (e com menos gente bonita!) escolha entre Monti e Pigneto, dois bairros super romanos cheios de arte pelas ruas e gente interessante!
O por do sol mais lindo que vi (até agora!) na viagem inteira, e uma das melhores vistas de Roma do alto. Vale subir lá com um vinhozim também quando a luz tiver caindo… Tem que ver o sol baixando de lá de cima. Especial… Na subida você passa por outra fonte que amei (Fontana Paola). Mais fotos e fotos e fotos…
Lugar perfeito pra tomar um aperitivo e depois jantar bem! Para o aperitivo tenha como base a Via della Pace (que by the way é musa, cenário de filme!), ali tem o Bar della Pace e o Bar del Fico. Só escolher! Para jantar se estiver com vontade de pizza vale a “Pizzeria Montecarlo“, uma das melhores de Roma (segundo minha amiga Jada, romana!), e se tiver afim de comida mesmo, o “Da Francesco” tem o melhor da típica comida romana! Comer bem e ver gente bonita! Delicinha!
Foi isso! Essa foi minha Roma muitíssimo bem acompanhada!
Andar, andar e andar…
O negócio é se jogar para descobrir cada espacinho da cidade… Sair sem rumo. Fotografar. Fuxicar. Ser curiosa! Gosto assim! Viajo assim… Tão bom…
Jajá volto com nosso top 10 Londres! Ainda tô vivendo por aqui para depois contar… Mas adianto que as primeiras impressões foram as melhores… Ui… Acho que vai ser Londres que vai disputar sério meu amor com NY, viu… Tudo aqui é minha cara!
Agora fui que o tempo é precioso!
Aguardo os comentários de vocês sobre minha Roma!
Té já!
Arrumei mais um bom amigo (e bom fotógrafo!) para me acompanhar em mais um destino: Veneza! Sonhava em conhecer esse lugar… Aliás, nós dois! Eu e Caio. Então aproveitamos que Roma – Veneza é logo ali e tiramos 3 dias para pegar um trem e ir conhecer.
Resultado? Mais um TOP 10 para gente! Que lugar lindo que é aquele… Mágico! Affff… Amei! Lá vai:
É a praça mais famosa da cidade. Cheia de turista o tempo todo. Restaurantinhos fofos ao redor e um monte de pombo sedento por comida. Se você não tiver medo (e nojo!) como eu parece bem divertido. A galera se enfia lá no meio e eles vão todos para cima de você. Se tiver com comida na mão então, prepare-se porque eles vem em bando… Rende boas fotos e boas risadas. Ó:
A igreja mais importante da cidade. Fica ali na praça também, dá pra ver no fundo das fotos dos pombos. É linda e tal mas como eu vim do Vaticano e da Duomo de Firenze (a que mais mexeu comigo!) não me emocionou muito não, confesso. Mas é linda, cheia de mosaicos nas paredes e com uma vista musa se você subir até o terraço superior.
Linda, linda, linda! Minha ponte preferida! Aprendi com um gondoleiro que Veneza tem mais de 400 pontes para ligar as 100 e poucas (não lembro número exato!) de ilhas que tem formando a cidade. E 100 igrejas! Uhum, 100. Choquei quando ele falou. Mas enfim, tudo isso para dizer que a dos Suspiros foi a mais especial para mim. Ela liga o edifício do Palazzo Ducale ao da Nuova Prigione (“prisão nova”), da qual é separado por um canal. Ganhou esse nome porque era por ela que os condenados passavam antes de irem a julgamento e morrer. Ou seja, última visão de Veneza. Último suspiro. Ui… Esse lugar mexeu comigo.
Linda também. Cartão postal de Veneza. Rende altas fotos. Mas as minhas preferidas eu fiz no meio do meu passeio de gondôla. Olhando para ela do mar. Ó:
É carinho mas vale muitíssimo a pena! O passeio é uma delícia e escolhemos um gondoleiro muito bem informado e cheio de histórias para contar. Impressionante a precisão que eles guiam. Canais micros que você tem certeza que não vai passar, sabe? Passeio tem-que-fazer! Para que for de casal, tinha opção também de ir com um cara cantando para você. Um sanfoneiro e um cantor. Sei que parece cafonérrimo mas é legal demais da conta! O canal da frente do meu quarto era rota de gôndola, então direto passavam barquinhos com cantores e aquelas músicas que a gente sabe cantar, tipo: “Volare, oh oh. Cantare, oh oh oh oh. Nel blu dipinto de blu. Felice di stare lassú“. Demais!
A gente subiu para ver Veneza de cima. Não achei incríiiivel não porque tem muita grade que atrapalha a foto. Mas pegamos os sinos batendo e foi demais. Eles tocam de hora em hora… São imensos. E ver (e ouvir!) tocando lá de cima valeu super a subida.
Tudo lá parece cenário de filme. Locação. Parece que nada daquilo é de verdade. As cores. As flores. Os predinhos. Tudo! Então o que a gente mais fez foi andar sem destino e fotografar. Sair andando intuitivamente e achando lugares bonitos para parar para uma foto, ou um café ou para olhar. Delícia!
Me apaixonei pelos restaurantins todos floridos a beira do mar. Tem vários que tem vista e tal, até porque água é o que não falta! 😉 Tipo esse da foto que a gente foi e adorou. Mas tem uns que são tipo píers mesmo, que ficam no meio do mar, não nos pequenos canais. É demais… Aquilo a noite, com a lua refletindo… Mágico! Pena que já não tinha bateria no celular para registrar…
Galleria Dell’Accademia
Tem a maior coleção de arte Veneziana do Renascimento. Fui querendo muito ver os desenhos de Da Vinci, que sabia que tavam lá e a “Festa na casa de Levi“, do Veronese, que foi encomendada para ser a Santa Ceiae teve seu título alterado por ser considerada profana demais. E o que aconteceu? Os desenhos todos estavam restaurando fora do museu. E a tela, que tava lá, também tava com a metade dela coberta por panos. Também restaurando. A gente se frustrou um pouco… Mas tudo certo. Faz parte.
Collezione Peggy Guggenheim
Tem uma das mais importantes coleções de arte moderna. Kandinsky, Miró, Magritte, Picasso… Se tiver que escolher um eu voto nesse aqui!
Sorvete pela cidade inteira (pra variar!) e céu deslumbrante. Então é só comprar seu gelato final de tarde e escolher o melhor lugar pro sunset!
Ah, Veneza…
Você foi boa demais comigo!
Adorei…
Té a próxima!
Passei um dos finais de semana mais lindos (e gostosos!) da minha vida em Firenze. Foi especial! E trouxe tudo o que fiz e amei aqui pra gente. Lá vai:
Cheguei em Firenze no final da tarde e já tinha anotado muitas dicas amigas sobre a vista desse lugar. Larguei as malas no hotel e corri para lá. Queria sentir que cheguei de verdade, sabe? E como sou louca pelo sol se pondo achei que não teria melhor opção. E tava certa… Foi lindo!
Lugar lindo, vista maravilhosa e cheio de gente legal. Muito turista, claro, mas vale muitíssimo a pena. Quando escureceu desci caminhando de volta para cidade e dei nuns barzinhos delícias também. Para quem quiser emendar um drink é só caminhar por ali.
O museu mais importante da cidade. Um dos mais importantes do mundo. Vi Da Vince, Giotto, Michelangelo, Ti
Meu lugar preferido em Firenze. Fato. Foi casa dos Medici. Família que governou a cidade e foi grande patrocinadora das artes e construções de igrejas e museus. Um dos lugares mais lindos que vi na vida. Minha vontade era morar lá dentro! Comprei um ticket válido para três dias e foi a melhor coisa que fiz. Porque tem muita coisa para ver mesmo. Fiquei encantada. Fora que um segurança foi muito com a nossa cara (minha e da Jada, minha amiga!) e levou a gente para conhecer o castelo inteirinho, todos os quartos que são fechados para público e entradas proibidas. Quase morri, né? Nem preciso dizer…
Ah, se você for com tempo tire uma tarde inteira para se jogar no gramado do Giardino di Boboli. Leva um vinho e uma boa companhia que você vai ter uma das tardes mais especiais da vida. Comigo foi assim…
Aqui vale dizer pela brincadeira do porquinho/javali. Um monte de gente me corrigiu no instagram dizendo que isso é um javali e não um porquinho, e realmente é. Mas o nome da plaquinha é: Fontana del Porcellino, ou seja, Fonte do Porquinho. Enfim… Vamos a brincadeira! Uns dizem que é para trazer dinheiro, outros sorte e tem também quem diz que é para fazer você voltar pra cidade. Daí me mandaram colocar a mão na boca e outros no nariz. Na dúvida botei nos dois e fiz a foto para registrar. Se tão dizendo que ajuda não custa ir lá para ver qual é, né? 😉
Fica bem pertim da Piazzale Michelangelo. Fui parar lá sem querer, no meu último dia na cidade, caminhando, vi e resolvi parar para um vinhozim gelado para mais um por do sol! Pirei no lugar… Para drinks e gente bonita foi o que mais gostei. Tem que ir final de tarde que eles servem “aperitivo”, tradicional aqui na Itália, você paga o drink e pode se servir de comidinhas (gostosas!) a vontade. Amei! E ele fica de frente para o rio Arno, de chorar de tão lindo… Affff…. Já pode voltar?
Duomo:
A mais linda que já vi na vida. Ainda não fui no Vaticano. Vou essa semana. Mas até aqui, foi a mais linda que já vi. Me arrepiei inteira quando cheguei. Daquelas coisas que não se explica, sabe? Levou dois séculos para ser construída e é a quarta maior catedral do mundo. Surreal.
Santa Croce:
Lá você encontra de cara 276 sepulturas de nomes imortais tipo Michelangelo, Machiavelli e Galileo. E a igreja é bem bonita também. Tem que passar.
Santa Maria Novella:
Outra musa e ainda tem uma pracinha delícia com uns artistas de rua musos fazendo um som mais muso ainda. Tipo filme, sabe? É assim que você se sente!
Comida delícia e vista privilegiadíssima. Vá!
Delícia para passear e almoçar. Você se sente num museu ao ar livre por conta das tantas esculturas espalhadas por ali. Inclusive a cópia de David tá lá (o verdadeiro está na Accademia!) e vive lotada de turista. Cheião mas um cheião gostoso! Curti.
Onde a noite acontece (atualmente! Essas coisas sempre mudam, né?) em Firenze. Fizemos amizade com uma turma de lá que nos levou para essa praça rodeada por bares. Bem animada. Se a idéia é sair, beber e conhecer gente (local, não turista!), lá é o lugar!
Fomos parar lá no final do dia com o iPhone sem nenhuma bateria… Então não tenho nenhuma fotinho para ilustrar… Pena!
Lindo, lindo, lindo. Uma ponte cheia de lojinhas de prata e ouro. Foi construída em 1345 para a família Medici atravessar o rio sem se misturar com o povo. Foi a única ponte da cidade que escapou da destruição da 2a guerra. Ali tirei minha foto mais linda de por do sol.
Acho que foi isso. 3 dias intensos, bem turistas e muito (muito mesmo!) felizes. Como viajar faz bem. Nossa, saí de lá nova! Inteira. Cheia de história e apaixonada pelo lugar.
Vou voltar muito. Tenho certeza.
Fico devendo dicas de compras porque não comprei nadica além de ingresso de museu. Sorry!
Jajá volto com meu top 10 Roma! Deixa eu correr para viver primeiro.
Saudade da nossa rotina aqui! Dos comentários de vocês…
Jajá tá tudo no lugar de novo…
Bjins
Pouco tempo para muita coisa… Essa era minha sensação o tempo todo que passei em Paris… Adoraria sentar nos cafés e ficar de bobeira olhando o povo passar… Programa que os parisienses adoram fazer mas que não pude me dar ao luxo! Era comer e partir porque sempre achava que podia estar perdendo tempo de conhecer alguma coisa…
Foi maratona total! Este post é pocket-museus! Curtim porque o museu cada um vê de um jeito, né… Gosta de uma coisa, enfim… Vou passar a listinha do que consegui ver:
– GRAND PALAIS: Fui ver a exposição do Helmut Newton que já contei tudo aqui!
– LOUVRE: Aquela coisa tem-que-ir-obrigatoriamente. Pensou em Paris? Pensou no Louvre. E mesmo se tiver preguiça (vocês vão me matar se eu disser que eu tive? Quase troquei pelo Pompidou mas achei que iria decepcionar muito o mundo (tipo meus pais!) quando perguntassem o que achei e eu dissesse que não fui. Então eu fui. E confesso que fiquei com uma dorzinha no coração por ter deixado o Pompidou passar. A Mona Lisa? Nada demais. Sei lá… Muito grande (claro que tem coisa legal!) e eu com tempo cronometrado… Não tava na vibe. Foi isso. Ok, podem começar a atirar as pedras…
– MUSEU D’ORSAY: Meu preferido! De longe. As maiores obras dos impressionistas tão lá. Show de Monet, Van Gogh, Matisse, Renoir, Degas… Tipo TEM QUE IR porque é demais! Fora que é lindo de morrer… Ficam uns músicos fazendo som na calçada, uma delícia.
Um adendo importante é que as filas para comprar as entradas são quase sempre muitíssimo cheias. Horas e horas! Recomendo comprar antes na internet. Para quem for passear bastante vale procurar um “combo todos os museus”. Eu não comprei mas sei que tem… Você paga um tanto e tem direito a rodar por todos durante dois dias!!!
Deixar para comprar na hora é perder seu precioso tempinho na cidade…
Então, se programe e divirta-se! Nada como consumir cultura… Affff… Bom demais!
Vim cumprir o que prometi: um post inteirinho só para a maravilhosa exposição que vi do Helmut Newton no Grand Palais. Primeiro que o museu é parada obrigatória. É lindo, pertim da Champs Elysées, você vai (fato!) passar ali na frente e sempre tem exposições bem atuais e especiais como essa.
Segundo porque é muitíssimo bem frequentado. Cheio de gente interessante lendo nas escadas e caminhando pelos corredores. Dá para passar uma tarde inteirinha ali… A exposição? Amei, amei, amei.
Já era fãzona do cara. Para quem não conhece foi um dos maiores fotógrafos de moda do mundo. Morreu em 2004. E trata-se de uma retrospectiva da sua carreira. 200 imagens mais projeções de trechos editados do filme Helmut by June, um documentário realizado pela sua mulher June Newton, com quem foi casado por sessenta anos. Ou seja? Não tinha como eu não gostar…
Minha foto preferida foi uma gigantesta (ampliação original!) da musa Kate Moss completamente nua posando na frente de uma máquina de lavar gigante, quem te quase o temanho dela. A foto é famosa! Não podia fotografar na exposição mas achei que acharia fácil pelo google para postar aqui para vocês… Revirei, revirei e nada!
Não achei a foto mas achei no Blog da Paulinha (que eu amo!) um teaser bem cool com algumas imagens da exposição editadas com um sonzim delícia. Achei mais legal ainda e trouxe para gente!
♥
Da série “pedido de vocês é ordem” fiz um TOP 10 PROGRAMAS NO RIO DE JANEIRO.
A hora que este post entrar no ar estarei voando para Paris… Programei para entrar sábado cedinho e chego lá final de tarde! Então aproveitem porque depois desse aqui vocês só lerão sobre a Europa até dia 8 de junho! Ui…
Com todo meu amor, as 10 melhores coisas para fazer no Rio de Janeiro:
A Prainha é uma praia mais afastadinha. Se você vai ficar na Zona Sul e acha a Barra longe a Prainha é muito mais! Mas vale o passeio… Vale tirar um dia de sol só para isso!
A idéia é passar o dia na praia que é uma delicinha apesar de ter um mar meio bravo. É praia para surfe e não pra gente aproveitar o mar que na maioria das vezes é bem gelado e você sai cheia de areia. Então se sua idéia é ficar dentro d’água sugiro parar na praia da Reserva, um pouco antes, achar um cantinho calmo que lá você encontra mar-piscina! 😉
E o programa perfeito pro pós-praia é ir almoçar no Point de Grumari. Fica ainda mais afastadado mas vale muitíssimo a pena. Tinha algumas fotos do visual da estradinha até lá e depois da vista. É a coisa mais linda… Você vê o Rio todo lindo lá de cima…
Fora a comida que é maravilhosa. Não é chique, é roots! Mas a comida (e a caipirinha!) tão no meu TOP 10 vícios gastronômicos. Outra coisa, o camarão ao alho e óleo de entrada também é pedido obrigatório. E peça para ver a bandeja de sobremesa no final! Imperdível!
Que saudade que eu to desse lugar… Faz tempo que não vou…
Se você gostou da minha idéia acima mas tem preguiça de ir até a Barra vou sugerir um programa similar (que também amo!) na Zona Sul! Assim agradamos a gregos e troianos!
Minha praia preferida é a do Leblon. Entre o posto 11 e o 12. Procuro sempre onde ta mais vazio. Não gosto de praia lotada. Até por isso que acabo ficando mais pela Reserva, eu moro da Barra e achar vaga por ali em final de semana e feriado é missão impossível! Então para não estressar prefira SEMPRE taxi para passear pela Zona Sul e ainda não correr nenhum risco com Lei Seca que aqui no Rio funciona muitíssimo bem, obrigada!
Então você vai linda (o) de taxi, escolhe seu lugar ao sol e come muito Biscoito Globo (biscoito polvilho) eGeneal (cachorro-quente), por favor! Marcas registradas da cidade.
Saindo de lá, outro taxi para almocim no tradicional Braseiro, no Baixo Gávea. Mais um pedido obrigatório: picanha na chapa, arroz maluco (ou a piamontese!) e batata portuguesa! Se você for num domingo, ainda rola uma feirinha na pracinha ali na frente. Nunca achei nada para comprar. Mas adoro caminhar por ali para papear e fazer a digestão! 😉
Aproveitando que a gente já tava no Baixo na dica 2 vou continuar por ali. O chopp na calçada é obrigatório! Qualquer horário tem gente (bonita!) ali. O esquema é cerveja de garrafa, se você quer glamour pule para a próxima dica! Mas o Bar do Alemão é point dos cariocas para cerveja gelada e jogar conversa fora. Eu amo!
Vamos com um programinha menos hippie, né? Pras leitoras (es) que quiserem desfilar um look mais arrumadinho pelo RJ. (Se me deixar eu não tiro a havaianas! Sério.)
São os restaurantes mais badaladinhos. Que tão dia sim e outro também nos sites de fofoca pelas lentes dos paparazzi. Se você for durante a tarde, vale almocim saúde no Celeiro. E sobremesa para quem quer ser feliz na Petit Four que fica ao lado da famosa Pizzaria Guanabara. Lá tem o MELHOR casadinho que já comi na vida. Sem exagero.
Depois do doce você caminha até a Livraria Argumento. É uma delícia andar por ali.
Agora se você vai de noite, indico jantar e/ou pré no Quadrucci que tem comida delícia e a irresistívelcaipilé. Pros que sempre preferem japa tem o Sushi Leblon. Mesinha delícia na varanda. Ufa.
Dias Ferreira tem para todos os gostos… Tem ainda o Brigite’s (novo!), o Zuka, Venga, o Q Gastrobar… Aí é só você escolher um e se jogar!
Para que não sabe o Parque Lage fica no Jardim Botânico. Parada obrigatória. O lugar é lindo, o café simples mas gostoso. Vale pelo programa, pela arquitetura, pela companhia, pelo verde. Final de semana tá sempre cheio de gente legal tomando café por ali. Eu adoro!
Outro programa longe mas que vale cada quilometro rodado! 😉 Um bar de esquina com comida delícia (tem de tudo!) e cerveja gelada. Sempre rola uma espera que não custa nada esperar porque a vista é alucinante e a calçada fica sempre cheia de gente já na cerveja. É tipo um baixo gávea com vista, sabe? Fui só duas vezes e amei. Preciso voltar!
A-M-O esse lugar. As casinhas. As cores. Tenho vontade de fotografar tudo. Pena que é longe de casa… Queria ir mais… O restaurante tem-que-ir é o Aprazível. Com mais uma vista alucinante para nossa lista! Essa é a opção de vista com o precinho mais salgado! O Bar Urca e o Point de Grumari você gasta (bem!) menos. Tem o Bar dos Descasados também, que é ótimo para uns bons drinks! Mais fino também! Charmoso!
E outra parada imperdível por ali é o Parque das Ruínas. Rende altas fotos pros apaixonados por um clique como eu. É meio museu, tem teatro lá dentro também. É lindo demais.
Um programa para agradar os da geração saúde e esporte! Para quem tem disposição… Confesso que não sou muito adepta dessas programas… Dá uma preguiça enooorme… Vou quando uma turma grande de amigos ta indo e depois que chego lá é a melhor sensação do mundo. Penso porque tava com preguiça, que sou louca e que deveria fazer aquilo uma vez por semana. Aí volto para casa e até entrar no clima para fazer de novo leva um tempo. Haha…
Para subir a Pedra da Gávea tem uma trilha que leva umas 2hs30. Uhum, 2hs30. Entendeu porque eu disse que era programa para quem tem disposição? Então… Lá você encontra a vista mais linda de todas! De longe.
Mas tem também a Pedra Bonita, que é em frente, e só 20 minutos de trilha. Melhor né? Vista linda por vista linda prefiro a com trilha de 20 minutos! (#alockapreguiçosa!)
Fica dentro do Forte de Copacana que é lindo. To falando que tudo é lindo, né? Mas juro que é isso aí… O Rio de Janeiro é lindo demais mesmo, fazer o que? Fico reduntante, eu sei, mas paciência!
A Confeitaria tem doces, lanchinhos deliciosos e (mais uma!) vista surreal. Outra boa opção para um café da manhã. E você ainda pode caminhar pelo forte até a ponta onde só vê mar na sua frente. Vista de tirar o ar!
Shopping é o tipo de programa não-tem-erro, né? Acho engraçado que aqui no Rio vou muito mais do que em SP. Deveria ser ao contrário mas não… Vou muito por aqui! Muito mesmo!
O Rio Design Barra é tipo quintal de casa. To SEMPRE lá. Para almoçar/jantar nos meus amados: Balada Mix, Alessandro & Frederico e GulaGula. Fora que tem a melhor sala vip de cinema do Rio, na minha opinião. Sou tipo sócia daquele cinema. Amo!
Uma outra opção (também muito amada!) é o Fashion Mall, em São Conrado. Também tem ótimas lojas e restaurantes. Vai agradar bem (até mais que o Rio Design) quem ta afim de comprar e comer bem. O cinema acho que é a única coisa que perde nessa conta entre os dois. Aí você vê o que prefere! 😉
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Bom, é isso!
Tentei pincelar dicas para todos os gostos!
Sempre bom lembrar que são os MEUS programas favoritos numa cidade que tem infinitas possibilidades… Então, claro, que sempre vai faltar coisa!
Tomara que vocês gostem!
Feliz Rio de Janeiro para gente!
Sou fã-fã-fã de street art. Tô muito animada com a possibilidade de ver os trabalhos dos artistas que mais amo de pertim… Fora os museus todos e tal… Mas juro que me emociono igual: no museu ou numa esquina qualquer. Adoro um grafite bem feito. A ansiedade em ver um Banksy de perto é tipo a mesma (ou até mais!) de ver a Mona Lisa. Uhum, juro!
Ele é um dos meus nomes favoritos. Já falei dele aqui, vocês lembram? Na minha (humildissíssima!) opinião é dos melhores e com justa causa, já que a maioria dos seus desenhos tão protestando alguma coisa.
Ou seja, não dá para deixar uma ação do cara passar… Hoje mesmo vi alguns amigos reproduzindo seu novo estêncil no instagram e corri no google para ver qual era. Quem conhece reconhece seu trabalho na hora. Ó só:
Demais, né?
O jovem garoto asiático com uma máquina de costura das antigas fazendo bandeirinhas do Reino Unido tá na avenida Whymark, na região de Turnpike Lane, em Londres. Li num site britânico que seria uma crítica ao uso de trabalho infantil para produzir decoração e souvenires para a realeza. Faz sentido…
O que vocês acharam?
Jajá tô lá para ver de perto!
😉