Já disse aqui que sou completamente apaixonada pela Marilyn, né? Que se tem Marilyn no meio eu tô lá pra ver… Teatro, cinema, exposição, livro… Aliás jajá tem mais Marilyn NA CABECEIRA. Será que vou cansar vocês? Qualquer coisa é só dar um toque que tento me controlar por um tempo… 😉
Hoje é dia de falar de Marilyn no cinema, de Sete dias com Marilyn, com direito a indicação ao Oscar para Michelle Williams e tudo!
Merecida a indicação. Ela arrasa. Chega a nos confundir em alguns momentos. Seduz. Inspira.
Amo o filme. Amo as cores, a fotografia, a trilha, os atores. O roteiro não sei… Na verdade acho que para quem é fã da musa e conhecedor de sua biografia dá para sair satisfeito. Eu, que já li alguns livros sobre ela curti dar um zoom em apenas 7 dias da sua vida. Não me faltou informação até porque eu já as tinha, sabe?
Mas se você tá indo atrás da biografia de Marilyn vai sair decepcionado… A história é contada pelo ponto de vista de Colin Clark (interpretado por Eddie Redmayne) e somos guiados pela sua narrativa. Excelente o trabalho dele. Seus olhinhos brilham apaixonados pela musa do cinema. A gente acredita e vibra por ele. Torce… Como eu gosto dos encontros amorosos… Mesmo que curtos. Mesmo que em apenas 7 dias. Mas eterno enquanto dure, sabe? Acho que tô sensível demais… 😉
Voltando ao ponto, são 7 dias dos bastidores da produção de um filme que tem Marilyn como estrela. E não sua biografia… Já aviso para você não sair frustrado do cinema…
Ao mesmo tempo, ainda falando com você que desconhece a história de Marilyn, ali você consegue ter acesso (mesmo que em 7 dias e pelo olhar de uma outra pessoa!) a mulher insegura e complexa que é. Cheia de problemas com o marido, com remédio, com sua vida pessoal… Aquelas coisas que nós (tá bom vai, devia falar só por mim!), curiosos, amamos! Se aproximar do mito para desmitificar… Eu adoro!
Ou seja, no final das contas não tem como ser ruim… Acaba valendo para todo mundo!
Um aperitivo:
Amei… Mais um X na minha listinha Marilyn…
😉
