Boa Sorte

05 de janeiro de 2015

Sempre que tenho amiga estreando no cinema fico nervosa como se fosse comigo! Ainda mais quando sei da importância do trabalho, da preparação, do quanto a pessoa abdicou da própria vida para viver a vida de outra pessoa e contar uma bela história.

E a Deborah (Secco!) é dessas! Acho que nem precisa ser amigo para notar, né? Imagino que vocês que assistem a carreira dela de longe também já devem ter percebido, não é mérito só meu! Só de quem tem a sorte de ter a Deborah pessoa física por perto. A entrega da Deborah atriz tá aí escancarada para todo mundo ver.

O amor com que ela divulga todos os seus trabalhos nas suas mídias sociais quase que implorando para que a gente vá ao cinema. Ou ao teatro. Ou ligue a TV. Sim, porque ela sempre está no total exercício do ofício. Encerrou o ano no palco, tv e telona. Essa é minha amiga! Me mata de orgulho…

E com esse filme foi paixão avassaladora. Ela foi atrás da diretora. Ela queria fazer. Perdeu mil quilos, nem sei ao certo. Ficou dias e dias sem comer porque queria fazer jus e dar o corpo que sua personagem paciente terminal merecia. E lá foi ela… Você ia jantar na casa da Deborah, fazer uma visita ou coisa assim, e na hora de servir o petisco ou a comida ela ia para o quarto para não passar vontade. Ela é das minhas, ama um brigadeiro. Só eu sei o esforço que foi chegar no corpo da Judite, protagonista de Boa Sorte.

Acham que ela reclamou? Nada. Tava focada. Guerreira numa missão. E assim foi…

Nem sei se o filme ainda está no cinema. Eu assisti na semana do natal e com a correria de viagem acabei esquecendo de escrever sobre ele. Minha mãe assistiu ontem, me escreveu contando que amou e me lembrou de divulgar. Me lembrou que esqueci! 🙂 Faltou escrever sobre o filme. Sobre a minha amiga. O trabalho lindo dela. E a bela história que eles contam.

Fiquei completamente apaixonada pelo casal. Entregue na história. Fui com eles. Tem uma coisinha ou outra de edição que não amo. Detalhes. No final principalmente. Mas o filme é lindo demais. É poesia na dor. No amor. Amo que salva e amor que mata. Amor que faz ter vontade de viver. Renascer. Sobreviver.

Chorei. Ri. Me apaixonei pelos dois. Torci. Adorei!

E queria dividir com quem já está de volta das férias e quer um programa gostoso para o final de semana!

Cinema nacional, minha gente! Bora assistir!

E Dede minha amiga linda (vou obrigar ela a vir ler o post e os comentários, portanto se vocês viram o filme caprichem lá! Ela ama ouvir opinião! ;)) a cada dia que passa sou mais sua fã! Cada novo filme, cada nova personagem!

Amo tanto Judite que nem sei… Só não amo mais do que amo a Deborah!

Parabéns, minha amiga! ♥

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