TAME IMPALA

17 de novembro de 2014

Que eu sou uma curiosa vocês tão cansados de saber, né? E não é pouco não… Sou m-u-i-t-o curiosa. Adoro ouvir novas histórias. Ir em exposições de artistas que não conheço. Novas cidades. Provar o que nunca comi na vida. E assim vai…

Sou totalmente aberta ao novo. Informação e conteúdo nunca é demais, então se você tem alguma coisa que ainda não conheço para me apresentar, já me ganhou! E (também já falei disso aqui antes!) para isso tenho amigos mil que vivem dividindo coisas comigo… Foi assim que fui parar no show do Tame Impala aqui em Nova York.

Vi que ia ter o show e o Lucio (amigo-sabe-tudo-de-música) disse que era imperdível. Eu até já ia ver o show dos caras em São Paulo, ainda vou, no Popload Festival, final de novembro, mas que em NY a vibe devia ser outra. Que eu não podia perder! Que seria experiência de vida, ele costuma dizer isso sempre! E eu adoro pensar desse jeito… É sempre o momento em que me rendo. Quem é que vai negar experiência de vida? Eu não! Jamaisssss!

E lá fui eu… Para o Beacon Theatre sem saber absolutamente nada sobre os caras.

Assim… Sabia que eles eram australianos. E que faziam um som meio psicodélico. Só. Ouvi uns mini trechos na internet antes de comprar o ingresso. Mas nada demais. Confiei na tal da experiência de vida e fui! 😉
Arrisco dizer que foi o melhor show que vi nessa temporada que estive fora… (Bey e Jay Z não conta, tá?) E olha que vi bastante coisa. Muita mesmo. Fiquei completamente hipnotizada do começo ao fim do show.

Tudo sem saber cantar uma música sequer… Coisa que é bem importante para mim. Sou do tipo que ama saber o repertório todo de cor. De me sentir parte mesmo da parada. Ficar esperando minhas músicas preferidas, sabe? E acho que no final das contas não saber absolutamente nenhuma foi ponto a favor, que me deixou prestando total atenção em todas. Curtindo todas. Cada segundo.

Eu achei os caras meio Beatles da nossa geração, sabe assim? Puro achismo, tá? Nenhum conhecimento de causa… Tomara que ninguém me massacre pela comparação. Juro que tinham umas músicas que me levavam muito para esse lugarbetlesístico… Essa sensação. Com mais cores, mais efeitos, mais psicodelismo, sim, tá certo. Mas ó, dá play nessa aqui (uma das minhas preferidas do show e vê se não concordam:

Sorry a qualidade! Fiz com meu celular…

Agora me digam? Faz sentido ou nem? (#medos) Concordam?

Bom… Anyways eu amei muito-muito-muito!

E já deixo de dica para as (os) curiosas (os) como eu (que ainda não conhecem!) baixarem por aí…

Os caras são gênios!

E quem sabe a gente não se encontra no show deles dia 28 em São Paulo?!

😉

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Curta - Julia Faria

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